Consumidor inicia 2015 mais pessimista, indica CNI
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) caiu pelo terceiro mês consecutivo ao recuar 4,6% entre dezembro de 2014 e janeiro, para 104,2 pontos ante cerca de 109 pontos em dezembro, informou nesta sexta-feira a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Esse foi o pior indicador desde junho de 2004, quando foi de 104 pontos. Na época, o levantamento ainda era trimestral. Uma queda no indicador indica aumento na preocupação do consumidor. Já na comparação com o mesmo mês de 2014, o Inec caiu 8,5%. "O índice caiu pelo terceiro mês consecutivo, acumulando queda de 5% no período. Com o declínio de janeiro, o índice passa a situar-se 6,1% abaixo de sua média histórica.", avaliou, em nota, a CNI.
O indicador é calculado a partir de seis componentes de expectativa: inflação, emprego, situação financeira, endividamento, renda pessoal e compra de produtos de alto valor. Desse total, apenas um, o de endividamento, cresceu frente a dezembro. Ele avançou 0,5% na comparação entre dezembro e janeiro, mas isso não impediu que ele ficasse 5,8% menor ante o mesmo mês de 2013. "A queda na confiança do consumidor é resultado, principalmente, do aumento do número de pessoas que espera o crescimento da inflação e do desemprego nos próximos seis meses", analisou a CNI.
De fato, a maior queda foi observada no índice relativo a inflação, que caiu 10% na comparação com dezembro e 16,3% frente a janeiro de 2014. Em seguida vem o indicador relativo ao desemprego, que caiu 6,1% ante dezembro e 21,2% ante janeiro de 2014.
Os índices de situação financeira e de compras de bens de maior valor tiveram a mesma redução entre dezembro de 2014 e janeiro, de 4,8%, mas mostram resultados diferentes na comparação com janeiro do ano passado. O primeiro caiu 7,4% nessa comparação, enquanto o segundo avançou 0,7%. Por fim, o indicador de renda pessoal recuou 4,2% entre este mês e o passado e caiu 9,2% ante janeiro de 2014. O Inec é elaborado pela CNI em parceria com o Ibope e ouviu 2.002 pessoas entre 15 e 19 de janeiro.
Esse foi o pior indicador desde junho de 2004, quando foi de 104 pontos. Na época, o levantamento ainda era trimestral. Uma queda no indicador indica aumento na preocupação do consumidor. Já na comparação com o mesmo mês de 2014, o Inec caiu 8,5%. "O índice caiu pelo terceiro mês consecutivo, acumulando queda de 5% no período. Com o declínio de janeiro, o índice passa a situar-se 6,1% abaixo de sua média histórica.", avaliou, em nota, a CNI.
O indicador é calculado a partir de seis componentes de expectativa: inflação, emprego, situação financeira, endividamento, renda pessoal e compra de produtos de alto valor. Desse total, apenas um, o de endividamento, cresceu frente a dezembro. Ele avançou 0,5% na comparação entre dezembro e janeiro, mas isso não impediu que ele ficasse 5,8% menor ante o mesmo mês de 2013. "A queda na confiança do consumidor é resultado, principalmente, do aumento do número de pessoas que espera o crescimento da inflação e do desemprego nos próximos seis meses", analisou a CNI.
De fato, a maior queda foi observada no índice relativo a inflação, que caiu 10% na comparação com dezembro e 16,3% frente a janeiro de 2014. Em seguida vem o indicador relativo ao desemprego, que caiu 6,1% ante dezembro e 21,2% ante janeiro de 2014.
Os índices de situação financeira e de compras de bens de maior valor tiveram a mesma redução entre dezembro de 2014 e janeiro, de 4,8%, mas mostram resultados diferentes na comparação com janeiro do ano passado. O primeiro caiu 7,4% nessa comparação, enquanto o segundo avançou 0,7%. Por fim, o indicador de renda pessoal recuou 4,2% entre este mês e o passado e caiu 9,2% ante janeiro de 2014. O Inec é elaborado pela CNI em parceria com o Ibope e ouviu 2.002 pessoas entre 15 e 19 de janeiro.
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