Dólar rompe R$ 2,81, em nova máxima desde 2004
O dólar renova sucessivamente máximas em mais de dez anos nesta terça-feira, operando acima de R$ 2,81. A sessão é quinta seguida de ganhos da moeda americana, série mais longa em quase dois meses.
O pano de fundo local segue dominado por incertezas sobre a viabilidade do cumprimento da meta de superávit primário de 1,2% do PIB, que ganharam força depois da divulgação de números fiscais fechados de 2014 piores que o esperado. A crise envolvendo a Petrobras, crescentes riscos de racionamento de água e energia e também ruídos em torno do suporte da base aliada à presidente Dilma Rousseff acabam impondo ainda mais pressão sobre as já fracas expectativas, o que alimenta a demanda pela moeda americana.
"As expectativas estão muito ruins. Você tem incerteza de todos os lados. Não é de admirar que o dólar esteja subindo", diz o diretor de câmbio da B&T Corretora, Marcos Trabbold.
Às 11h28, o dólar comercial subia 1,25%, para R$ 2,8115, após máxima de R$ 2,8045 - maior patamar intradia desde novembro de 2004. No mercado futuro, o dólar para março se apreciava 1,04%, a R$ 2,8140, depois de bater R$ 2,8185.
O pano de fundo local segue dominado por incertezas sobre a viabilidade do cumprimento da meta de superávit primário de 1,2% do PIB, que ganharam força depois da divulgação de números fiscais fechados de 2014 piores que o esperado. A crise envolvendo a Petrobras, crescentes riscos de racionamento de água e energia e também ruídos em torno do suporte da base aliada à presidente Dilma Rousseff acabam impondo ainda mais pressão sobre as já fracas expectativas, o que alimenta a demanda pela moeda americana.
"As expectativas estão muito ruins. Você tem incerteza de todos os lados. Não é de admirar que o dólar esteja subindo", diz o diretor de câmbio da B&T Corretora, Marcos Trabbold.
Às 11h28, o dólar comercial subia 1,25%, para R$ 2,8115, após máxima de R$ 2,8045 - maior patamar intradia desde novembro de 2004. No mercado futuro, o dólar para março se apreciava 1,04%, a R$ 2,8140, depois de bater R$ 2,8185.
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