IPC-Fipe acelera para 1,78% na primeira quadrissemana de fevereiro
A inflação acelerou na cidade de São Paulo no início deste mês, puxada pelo grupo transportes e, em menor medida, por alimentação e gastos com habitação. O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 1,62% no fechamento de janeiro para 1,78% na primeira quadrissemana de fevereiro. É a maior taxa para essa quadrissemana desde 2003, quando a alta foi de 2,23%.
A inflação do grupo transportes saiu de alta de 4,15% para 5,10% e respondeu por metade, ou 0,89 ponto percentual, do IPC-Fipe de 1,78% do período. Além de ainda refletir o impacto do aumento da passagem de ônibus e metrô essas despesas ficaram mais altas por causa da gasolina, que subiu por causa do aumento das alíquotas de PIS/Cofins cobradas sobre o combustível.
Outro grupo que pesou na inflação da primeira quadrissemana de fevereiro foi habitação, que subiu de 0,41% para 0,84%, ainda refletindo o aumento da conta de luz. Essa classe de despesa foi responsável por 15% (ou 0,27 ponto) do IPC-Fipe. Outro grupo que acelerou foi saúde, de 0,48% para 0,67%.
Alimentação reduziu a alta de 1,57% para 1,18%, mas ainda foi responsável por outros 15% da inflação do período (0,26 ponto). Outras desacelerações ocorreram em despesas pessoais (de 1,16% para 0,97%), vestuário (de -0,21% para -0,23%) e educação (de 6,86% para 5,72%).
A inflação do grupo transportes saiu de alta de 4,15% para 5,10% e respondeu por metade, ou 0,89 ponto percentual, do IPC-Fipe de 1,78% do período. Além de ainda refletir o impacto do aumento da passagem de ônibus e metrô essas despesas ficaram mais altas por causa da gasolina, que subiu por causa do aumento das alíquotas de PIS/Cofins cobradas sobre o combustível.
Outro grupo que pesou na inflação da primeira quadrissemana de fevereiro foi habitação, que subiu de 0,41% para 0,84%, ainda refletindo o aumento da conta de luz. Essa classe de despesa foi responsável por 15% (ou 0,27 ponto) do IPC-Fipe. Outro grupo que acelerou foi saúde, de 0,48% para 0,67%.
Alimentação reduziu a alta de 1,57% para 1,18%, mas ainda foi responsável por outros 15% da inflação do período (0,26 ponto). Outras desacelerações ocorreram em despesas pessoais (de 1,16% para 0,97%), vestuário (de -0,21% para -0,23%) e educação (de 6,86% para 5,72%).
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