Pezão diz que ficaria surpreso se seu nome surgir na 'lista de Janot'
O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão (PMDB), afirmou nesta quarta-feira que seria "uma surpresa" caso seu nome aparecesse relacionado à Operação Lava-Jato, da Polícia Federal (PF), que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas envolvendo a Petrobras. Na terça, a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou lista de nomes ao Supremo Tribunal Federal (STF) pedindo abertura de inquéritos por envolvimento na operação.
Pezão afirmou estar muito tranquilo sobre a situação, e que já se ofereceu para prestar esclarecimentos ao juiz federal Sergio Moro, responsável pelo processo da operação Lava-Jato em primeira instância.
Após participar de inauguração de unidade de pós-graduação para profissionais de saúde, no centro do Rio, ele afirmou, quando questionado por jornalistas sobre o assunto, que nunca se negou a falar das diversas audiências e reuniões de trabalho com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Costa foi beneficiado por delação premiada, no âmbito da operação, e detalhou o suposto esquema, citando envolvidos à PF. "Nunca tive nenhuma reunião com ele [com objetivo] de pedir ajuda em campanha", afirmou.
"Estou à disposição de qualquer autoridade para prestar esclarecimentos. Torço muito para saber por que meu nome vem aparecendo", completou, referindo-se ao fato de que ele, Pezão, tem sido citado em matérias da imprensa como envolvido no caso.
O governador do Rio assegurou, ainda, que nunca recebeu dinheiro de campanha associado a recursos da Petrobras. "Sei que a vida pública é assim, mas eu acho que o mesmo direito que está se dando para sair [o seu nome envolvido no caso], imprensa e jornais têm que me dar direito de me defender", avaliou.
Pezão afirmou estar muito tranquilo sobre a situação, e que já se ofereceu para prestar esclarecimentos ao juiz federal Sergio Moro, responsável pelo processo da operação Lava-Jato em primeira instância.
Após participar de inauguração de unidade de pós-graduação para profissionais de saúde, no centro do Rio, ele afirmou, quando questionado por jornalistas sobre o assunto, que nunca se negou a falar das diversas audiências e reuniões de trabalho com o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Costa foi beneficiado por delação premiada, no âmbito da operação, e detalhou o suposto esquema, citando envolvidos à PF. "Nunca tive nenhuma reunião com ele [com objetivo] de pedir ajuda em campanha", afirmou.
"Estou à disposição de qualquer autoridade para prestar esclarecimentos. Torço muito para saber por que meu nome vem aparecendo", completou, referindo-se ao fato de que ele, Pezão, tem sido citado em matérias da imprensa como envolvido no caso.
O governador do Rio assegurou, ainda, que nunca recebeu dinheiro de campanha associado a recursos da Petrobras. "Sei que a vida pública é assim, mas eu acho que o mesmo direito que está se dando para sair [o seu nome envolvido no caso], imprensa e jornais têm que me dar direito de me defender", avaliou.
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