Inflação em São Paulo desacelera com educação e transportes
A menor pressão das despesas com educação e transportes permitiu uma desaceleração da inflação na cidade de São Paulo em fevereiro, mas o aumento dos custos com habitação e alimentos manteve a taxa do mês em nível ainda bem elevado. O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) caiu de 1,40% para 1,22% entre a terceira e a quarta quadrissemana do mês passado. O fechamento de fevereiro foi menor que o de janeiro, quando o indicador subiu 1,62%.
Terminados os reajustes das mensalidades escolares, as despesas com educação subiram apenas 0,30% na quarta quadrissemana de fevereiro, de 2,25% na terceira. Esse grupo contribuiu com apenas 0,01 ponto percentual da inflação de 1,22%. Em transportes, houve desaceleração (de 3,25% para 2,39%) por causa principalmente do fim do efeito do reajuste das passagens de ônibus e metrô, mas a alta da gasolina manteve essa despesa ainda em nível alto. O grupo contribuiu com 0,41 ponto percentual da inflação do período.
Taxas menores também foram registradas em despesas pessoais (de 0,48% para 0,07%) e saúde (de 0,26% para 0,22%).
Em contrapartida, os gastos com habitação subiram (de 1,74% para 1,82%) e tiveram o maior impacto dentre todas as despesas na formação da taxa do fim de fevereiro, 0,56 ponto percentual.
As despesas com alimentação subiram (de 0,72% para 1%) e vestuário registrou uma deflação ligeiramente menor da terceira para a quarta quadrissemana do mês (de -0,47% para -0,45%).
Terminados os reajustes das mensalidades escolares, as despesas com educação subiram apenas 0,30% na quarta quadrissemana de fevereiro, de 2,25% na terceira. Esse grupo contribuiu com apenas 0,01 ponto percentual da inflação de 1,22%. Em transportes, houve desaceleração (de 3,25% para 2,39%) por causa principalmente do fim do efeito do reajuste das passagens de ônibus e metrô, mas a alta da gasolina manteve essa despesa ainda em nível alto. O grupo contribuiu com 0,41 ponto percentual da inflação do período.
Taxas menores também foram registradas em despesas pessoais (de 0,48% para 0,07%) e saúde (de 0,26% para 0,22%).
Em contrapartida, os gastos com habitação subiram (de 1,74% para 1,82%) e tiveram o maior impacto dentre todas as despesas na formação da taxa do fim de fevereiro, 0,56 ponto percentual.
As despesas com alimentação subiram (de 0,72% para 1%) e vestuário registrou uma deflação ligeiramente menor da terceira para a quarta quadrissemana do mês (de -0,47% para -0,45%).
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