IPCA sobe 1,22% em fevereiro e acumula inflação de 7,7% em 12 meses
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 1,22% em fevereiro, após alta de 1,24% em janeiro, informou hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a taxa mais alta para o mês desde 2003, quando a inflação oficial subiu 1,57%.
Em fevereiro de 2014, o índice avançou 0,69%. No primeiro bimestre, o IPCA acumulou alta de 2,48%, ante 1,24% no mesmo período do ano passado.
Com o resultado do mês passado, o IPCA acumulou alta de 7,7% em 12 meses, avanço em relação aos 12 meses encerrados em janeiro, de 7,14%. É a taxa acumulada mais alta desde os 12 meses encerrados em maio de 2005, quando o índice subiu 8,05%.
A variação do IPCA de fevereiro ficou acima da média de 1,09% apurada pelo Valor Data, entre 18 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das estimativas foi de 1,01% a 1,15%. Em 12 meses, a estimativa média era de 7,56%.
O destaque individual do mês ficou com a gasolina, cujos preços subiram 8,42%. Refletindo aumento nas alíquotas do PIS/ Cofins, que entrou em vigor em 1º de fevereiro, a gasolina exerceu um impacto de 0,31 ponto percentual, sendo responsável, sozinha, por um quarto do IPCA, ou seja, 25,41% (veja a variação dos grupos no infográfico abaixo).
O IPCA abrange as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos, que vivem nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Vitória e P orto Alegre, Brasília e nos municípios de Goiânia e Campo Grande.
Baixa renda
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 1,16% em fevereiro, depois da alta de 1,48% em janeiro.
No primeiro bimestre, o indicador subiu 2,66%, ante 1,27% no mesmo período do ano passado. No acumulado em 12 meses até fevereiro, o INPC teve alta de 7,68%, indicando avanço em relação aos 12 meses encerrados em janeiro, quando ficou em 7,13%.
O INPC abrange as famílias com rendimentos mensais entre um e cinco salários mínimos, que vivem nas mesmas regiões pesquisadas para o IPCA. Esse índice é usado para a correção de benefícios previdenciários.
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Em fevereiro de 2014, o índice avançou 0,69%. No primeiro bimestre, o IPCA acumulou alta de 2,48%, ante 1,24% no mesmo período do ano passado.
Com o resultado do mês passado, o IPCA acumulou alta de 7,7% em 12 meses, avanço em relação aos 12 meses encerrados em janeiro, de 7,14%. É a taxa acumulada mais alta desde os 12 meses encerrados em maio de 2005, quando o índice subiu 8,05%.
A variação do IPCA de fevereiro ficou acima da média de 1,09% apurada pelo Valor Data, entre 18 consultorias e instituições financeiras. O intervalo das estimativas foi de 1,01% a 1,15%. Em 12 meses, a estimativa média era de 7,56%.
O destaque individual do mês ficou com a gasolina, cujos preços subiram 8,42%. Refletindo aumento nas alíquotas do PIS/ Cofins, que entrou em vigor em 1º de fevereiro, a gasolina exerceu um impacto de 0,31 ponto percentual, sendo responsável, sozinha, por um quarto do IPCA, ou seja, 25,41% (veja a variação dos grupos no infográfico abaixo).
O IPCA abrange as famílias com rendimentos mensais entre um e 40 salários mínimos, que vivem nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Vitória e P orto Alegre, Brasília e nos municípios de Goiânia e Campo Grande.
Baixa renda
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) subiu 1,16% em fevereiro, depois da alta de 1,48% em janeiro.
No primeiro bimestre, o indicador subiu 2,66%, ante 1,27% no mesmo período do ano passado. No acumulado em 12 meses até fevereiro, o INPC teve alta de 7,68%, indicando avanço em relação aos 12 meses encerrados em janeiro, quando ficou em 7,13%.
O INPC abrange as famílias com rendimentos mensais entre um e cinco salários mínimos, que vivem nas mesmas regiões pesquisadas para o IPCA. Esse índice é usado para a correção de benefícios previdenciários.
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