Vendas da Unilever no Brasil apresentam "deterioração" no 1º trimestre
As vendas da multinacional anglo-holandesa Unilever cresceram 12% no primeiro trimestre de 2015, em relação ao mesmo período do ano passado, para 12,8 bilhões de euros, segundo comunicado divulgado pela empresa nesta quinta-feira.
As vendas nos mercados emergentes subiram 5,4%, puxadas pelo aumento de preços, segundo a companhia. Segundo a compania, os mercados emergentes apresentaram tendências distintas: houve um incremento nos resultados da Índia, estabilidade no mercado chinês, enquanto Brasil e Rússia apresentaram deterioração nas vendas.
Nos mercados desenvolvidos, destaque para o desempenho dos Estados Unidos, enquanto que na Europa houve aumento no volume vendido, mas os preços apresentaram queda em todas as categorias.
Em termos orgânicos (excluindo efeitos do câmbio e aquisições), as vendas subiram 2,8%, o volume aumentou 0,9% e, os preços, 1,9%.
As vendas de itens de cuidados pessoais, que incluem marcas como Dove e Axe, além de Seda no Brasil, tiveram crescimento orgânico de 2,7%, para 4,8 bilhões de euros. Em volume, o aumento de 0,1%, enquanto os preços subiram 2,6%.
As vendas de alimentos, categoria que inclui marcas como Hellmann's e Knorr, subiram 2,9% para 3,2 bilhões de euros. O incremento no volume foi de 3% no período, enquanto os preços caíram 0,1%.
Em refrigerados, que incluem as marcas de sorvetes, como Kibon, no Brasil, além de chás, como o Lipton, houve um aumento de 2,5% nas vendas, para 2,3 bilhões de euros. Em volume, foi verificada uma queda de 0,2% e, em preços, um aumento de 2,6%.
Na categoria de cuidados para o lar, a fabricante de marcas como Omo, Comfort e Cif registrou avanço de 3,1% nas vendas orgânicas, para 2,5 bilhões de euros. A alta em volume foi de 0,8% e, em preços, de 2,3%.
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