Electrolux vende menos no Brasil e impacta resultado da AL
A demanda por eletrodomésticos da fabricante sueca Electrolux diminuiu no Brasil durante o primeiro trimestre. Segundo a empresa, os volumes de vendas no país declinaram nas principais categorias, embora em menor extensão que o restante do mercado.
"A queda de volume de vendas e a deterioração do mix de clientes no Brasil afetou negativamente os lucros no trimestre", informa o relatório de resultados da empresa.
A receita líquida somou 5,26 bilhões de coroas suecas (US$ 606,4 milhões) na América Latina no primeiro trimestre, alta de 9,8%. Já o lucro operacional de 177 milhões de coroas suecas diminuiu 16% em relação a um ano antes. A margem operacional caiu de 4,4% para 3,4% na comparação dos três primeiros meses de 2014 e 2015.
Segundo a companhia, as condições de mercado estão mais fracas na América Latina e o câmbio e o aumento da inflação são desafios na região. A Electrolux decidiu por aumentos de preços e pelo ajuste dos custos à menor demanda.
A maioria dos mercados da América Latina mostrou piora. Os aumentos de preços garantiram o avanço de 2% das vendas orgânicas na região entre janeiro e março.
Lucro cai 21% no mundo
O lucro líquido das operações globais da Electrolux, maior fabricante de eletrodomésticos da Europa em vendas, somou 339 milhões de coroas suecas no trimestre, queda de 21% em relação a um ano antes. A receita líquida subiu 14%, para 29 bilhões de coroas suecas.
A demanda pelos produtos da marca aumentou em todos os mercados no trimestre, exceto Austrália, Rússia e Brasil. A empresa planeja lançar novas linhas neste ano.
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