Taxa de desemprego sobe a 8,1% no trimestre até maio, aponta IBGE
A taxa de desemprego no Brasil aumentou para 8,1% no trimestre encerrado em maio, acima da marca registrada em mesmo período do ano passado, de 7%. Os dados fazem parte da Pnad Contínua mensal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a maior taxa para o período desde o início da pesquisa, em 2012. No intervalo de dezembro de 2014 a fevereiro deste ano, o nível de desocupação tinha sido de 7,4%.
De acordo com a pesquisa, a população desempregada no trimestre era de 8,157 milhões de pessoas, aumento de 18,4% na comparação com período equivalente do ano passado e alta de 10,2% ante o trimestre antecedente.
O número de pessoas ocupadas, por sua vez, correspondeu a 92,104 milhões no trimestre terminado em maio, aumento de 0,3% ante o mesmo período do ano passado, mas queda de 0,2% ante o trimestre anterior.
Já a população fora do mercado de trabalho foi estimada em 63,96 milhões, alta de 1,4% ante o mesmo período do ano passado. Na comparação com o trimestre anterior, contudo, houve queda de 0,5%.
O nível de ocupação (indicador que mede a parcela da população ocupada em relação à população em idade de trabalhar) caiu para 56,2%.
Renda
A Pnad Contínua mostrou que a renda média real recebida pelo trabalhador brasileiro foi de R$ 1.863 no período, valor 0,4% menor em relação ao trimestre encerrado em maio do ano passado. Na comparação com o trimestre encerrado em fevereiro, a queda foi de 0,7%.
A massa de rendimento real habitual ficou estável ante o ano passado, mas caiu 0,9% na comparação com o trimestre anterior. 09/07/2015 09:15:47
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.