Juros futuros fecham em queda, seguindo exterior e com baixo volume
Os juros futuros reduziram mais um pouco o prêmio de risco embutido dos contratos, movidos pela melhora do ambiente externo. A aposta de que o Federal Reserve deverá postergar o aperto monetário por lá, possivelmente para o ano que vem, reforçada pela ata divulgada nesta quinta-feira, manteve acesa a disposição por risco, o que contribui para o alívio das taxas. Isso, a despeito do noticiário político local, considerado incerto.
O que chama a atenção, entretanto, é que o volume de negócios segue reduzido. Isso mostra que ainda existe uma certa cautela por parte do mercado. "Muita gente continua na retranca, evitando assumir novas posições, porque sabe que muita coisa está por vir", afirma um operador. O DI mais negociado foi o janeiro/2017, que girou 192 mil contratos, praticamente a metade do que costumava movimentar em dias normais.
No encerramento do pregão regular, o DI 2016 recuava para 14,26% no fechamento do pregão regular (14,40% no ajuste); DI janeiro/2021 cedeu de 15,47% para 15,32%; e DI janeiro/2017 tinha taxa de 15,27%, de 15,48%.
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