Oposição pede ao STF para Dilma explicar afirmações sobre golpe
Deputados de oposição protocolaram nesta quinta-feira uma interpelação no Supremo Tribunal Federal (STF) para que a presidente Dilma Rousseff se explicar sobre declarações em que acusa adversários de aplicarem um "golpe" por meio do processo de impeachment.
A ação pede que Dilma responda a seis questionamentos: se ratifica as afirmações de que há um golpe em curso no Brasil; quais atos compõem o golpe; quem são os responsáveis pelo golpe; que instituições atentam contra seu mandato; se o plenário da Câmara é parte do golpe, ao aprovar pedido de impeachment; e quais as medidas que Dilma pretende tomar para "resguardar a República".
A interpelação é assinada pelos deputados Julio Lopes (PP-RJ), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Pauderney Avelino (DEM-AM), Rubens Bueno (PP-PR), Antonio Imbassahy (PSDB-BA) e Paulo Pereira da Silva (SDD-SP). O pedido será relatado pela ministra Rosa Weber.
"É deveras espantoso que a interpelada, no uso da importante posição de presidente da República, incumbida do dever constitucional de promover o bem geral do povo brasileiro, não adote a cautela necessária às suas falas públicas e, ao contrário do que recomenda o bom senso, faça uso de expressões dúbias, vagas e imprecisas, insinuando em favor da ocorrência de um golpe no Brasil", diz a ação.
A ação pede que Dilma responda a seis questionamentos: se ratifica as afirmações de que há um golpe em curso no Brasil; quais atos compõem o golpe; quem são os responsáveis pelo golpe; que instituições atentam contra seu mandato; se o plenário da Câmara é parte do golpe, ao aprovar pedido de impeachment; e quais as medidas que Dilma pretende tomar para "resguardar a República".
A interpelação é assinada pelos deputados Julio Lopes (PP-RJ), Carlos Sampaio (PSDB-SP), Pauderney Avelino (DEM-AM), Rubens Bueno (PP-PR), Antonio Imbassahy (PSDB-BA) e Paulo Pereira da Silva (SDD-SP). O pedido será relatado pela ministra Rosa Weber.
"É deveras espantoso que a interpelada, no uso da importante posição de presidente da República, incumbida do dever constitucional de promover o bem geral do povo brasileiro, não adote a cautela necessária às suas falas públicas e, ao contrário do que recomenda o bom senso, faça uso de expressões dúbias, vagas e imprecisas, insinuando em favor da ocorrência de um golpe no Brasil", diz a ação.
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