Juros futuros fecham em alta firme nesta véspera de feriado
Em um movimento de proteção, o mercado de juros promoveu um ajuste expressivo nas taxas dos contratos futuros. Segundo profissionais, o ponto que mais inspira preocupação entre agentes é o risco de surgirem mais denúncias envolvendo integrantes do governo nas delações premiadas no âmbito da Operação Lava-Jato. E, com o nível de taxas que se estava praticando recentemente, havia necessidade de um ajuste.
No fim do pregão regular, o DI janeiro/2021 tinha taxa de 12,770%, ante 12,610% no ajuste da véspera. DI janeiro/2018 terminou a sessão a 12,94% (12,870% no ajuste).
"Eu acredito que a evolução do noticiário até aqui tem sido positiva, com a aprovação da meta fiscal e o anúncio das medidas. Mas quem tem posição, tem medo", explica um agente.
Sob a expectativa de que o impeachment da presidente Dilma Rousseff traria um ambiente de maior governabilidade e confiança, os juros futuros caíram com força e alcançaram níveis que, na visão dos profissionais, representam um risco maior ao investidor. "Com um juro de longo prazo valendo 12,20%, é natural que o mercado queira se proteger, especialmente na véspera de um feriado, quando podem surgir novidades", explica um profissional. "As taxas estavam em níveis que não aceitam desaforo."
No fim do pregão regular, o DI janeiro/2021 tinha taxa de 12,770%, ante 12,610% no ajuste da véspera. DI janeiro/2018 terminou a sessão a 12,94% (12,870% no ajuste).
"Eu acredito que a evolução do noticiário até aqui tem sido positiva, com a aprovação da meta fiscal e o anúncio das medidas. Mas quem tem posição, tem medo", explica um agente.
Sob a expectativa de que o impeachment da presidente Dilma Rousseff traria um ambiente de maior governabilidade e confiança, os juros futuros caíram com força e alcançaram níveis que, na visão dos profissionais, representam um risco maior ao investidor. "Com um juro de longo prazo valendo 12,20%, é natural que o mercado queira se proteger, especialmente na véspera de um feriado, quando podem surgir novidades", explica um profissional. "As taxas estavam em níveis que não aceitam desaforo."
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.