Temer diz que, 'em dado momento", o Brasil sairá da crise
O presidente interino Michel Temer tentou mostrar confiança na superação da crise econômica vivida pelo Brasil em evento com empresários da construção civil no Palácio do Planalto. De acordo com ele, "o Brasil tem jeito". "Pode haver crise, que em dado momento a gente sai da crise", disse.
O interino lamentou, entretanto, o desemprego. "Não há nada mais indigno que a figura do desempregado."
Para ele, o emprego é o primeiro dos direitos sociais e estaria incluído na Constituição Federal no princípio da dignidade humana.
"A construção civil é onde mais se verifica a possibilidade de difusão do emprego", continuou.
O pemedebista ainda afirmou "que as ideias se combatem com ideias, e não com reações físicas".
'Embaraço'
O presidente interino ainda tentou minimizar a derrota sofrida pelo governo na Câmara dos Deputados no projeto de renegociação das dívidas dos Estados com a União. Foi retirada da proposta a restrição, por dois anos, de reajustes e criação de benefícios para os servidores públicos estaduais.
Com essa mudança no texto, os governos estaduais terão apenas que criar de um teto para o crescimento do gasto, que será corrigido anualmente pela inflação, assim como será feito pelo governo federal quando for aprovada no Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto dos gastos.
Segundo Temer, a retirada dessa vedação do texto teve como objetivo evitar um "embaraço" para aprovação da matéria na Câmara dos Deputados, até porque essa restrição já consta da Constituição Federal.
"Num dos dispositivos [contrapartida] estabelecia que em dois anos pelo menos não poderia haver aumento, promoções, admissões. Isso no Congresso gerou muitos embaraços", disse.
Diante disso, Temer afirmou que abriu a Constituição e verificou que a exigência era "mera repetição do que está na Constituição". "Não vamos embaraçar a aprovação. Há obrigação mais forte e robusta do que a do PL. Os dizeres do PL eram os mesmo da Constituição", afirmou o pemedebista.
O interino lamentou, entretanto, o desemprego. "Não há nada mais indigno que a figura do desempregado."
Para ele, o emprego é o primeiro dos direitos sociais e estaria incluído na Constituição Federal no princípio da dignidade humana.
"A construção civil é onde mais se verifica a possibilidade de difusão do emprego", continuou.
O pemedebista ainda afirmou "que as ideias se combatem com ideias, e não com reações físicas".
'Embaraço'
O presidente interino ainda tentou minimizar a derrota sofrida pelo governo na Câmara dos Deputados no projeto de renegociação das dívidas dos Estados com a União. Foi retirada da proposta a restrição, por dois anos, de reajustes e criação de benefícios para os servidores públicos estaduais.
Com essa mudança no texto, os governos estaduais terão apenas que criar de um teto para o crescimento do gasto, que será corrigido anualmente pela inflação, assim como será feito pelo governo federal quando for aprovada no Congresso Nacional a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto dos gastos.
Segundo Temer, a retirada dessa vedação do texto teve como objetivo evitar um "embaraço" para aprovação da matéria na Câmara dos Deputados, até porque essa restrição já consta da Constituição Federal.
"Num dos dispositivos [contrapartida] estabelecia que em dois anos pelo menos não poderia haver aumento, promoções, admissões. Isso no Congresso gerou muitos embaraços", disse.
Diante disso, Temer afirmou que abriu a Constituição e verificou que a exigência era "mera repetição do que está na Constituição". "Não vamos embaraçar a aprovação. Há obrigação mais forte e robusta do que a do PL. Os dizeres do PL eram os mesmo da Constituição", afirmou o pemedebista.
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