IPC-S abre dezembro com aumento de 0,15%
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) abriu dezembro em 0,15%, abaixo da taxa apurada no fechamento do penúltimo mês de 2016, de 0,17%. Os dados são da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Das oito classes avaliadas, a maior contribuição partiu de habitação, que registrou deflação de 0,24% na primeira medição de dezembro, após subir 0,17% no fim de novembro, influenciado pela tarifa de eletricidade residencial, que passou de zero para recuo de 2,42%.
Os custos dos transportes saíram de alta 0,42% para 0,30% e comunicação passou de recuo de 0,02% para baixa de 0,04%, refletindo os itens gasolina (-0,09% para -0,32%) e mensalidade para TV por assinatura (1,94% para 1,50%), respectivamente.
Mudaram de rumo alimentação (-0,12% para 0,09%) e despesas diversas (-0,12% para 0,38%). Educação, leitura e recreação aumentaram de 0,43% para 0,86%.
Os grupos saúde e cuidados pessoais e vestuário repetiram as taxas de variação registradas na última apuração, de alta de 0,54% e de queda de 0,13%, respectivamente.
O IPC-S apura a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília e Porto Alegre.
Das oito classes avaliadas, a maior contribuição partiu de habitação, que registrou deflação de 0,24% na primeira medição de dezembro, após subir 0,17% no fim de novembro, influenciado pela tarifa de eletricidade residencial, que passou de zero para recuo de 2,42%.
Os custos dos transportes saíram de alta 0,42% para 0,30% e comunicação passou de recuo de 0,02% para baixa de 0,04%, refletindo os itens gasolina (-0,09% para -0,32%) e mensalidade para TV por assinatura (1,94% para 1,50%), respectivamente.
Mudaram de rumo alimentação (-0,12% para 0,09%) e despesas diversas (-0,12% para 0,38%). Educação, leitura e recreação aumentaram de 0,43% para 0,86%.
Os grupos saúde e cuidados pessoais e vestuário repetiram as taxas de variação registradas na última apuração, de alta de 0,54% e de queda de 0,13%, respectivamente.
O IPC-S apura a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Brasília e Porto Alegre.
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