Gasto com internet das coisas baterá US$ 737 bi em 2017, estima IDC
Os gastos mundiais com a chamada internet das coisas (IoT) chegarão a US$ 737 bilhões em 2017. A cifra inclui a compra de equipamentos, softwares e serviços que permitam às empresas adaptar suas estruturas e produtos a essa tendência tecnológica. Segundo a empresa de pesquisa IDC, os gastos vão crescer a um ritmo médio de 15,6% entre 2015 e 2020, chegando a US$ 1,29 trilhão no fim desse período.
Em 2016, os segmentos que mais devem aplicar dinheiro em IoT são manufatura (US$ 178 bilhões), transportes (US$ 78 bilhões) e utilities (US$ 69 bilhões). As compras dos consumidores, que neste ano representarão o quarto segmento mais importante, vão crescer e se tornar o terceiro até 2020. A casa conectada vai movimentar US$ 63 bilhões em 2020, segundo a IDC. As indústrias que terão o maior crescimento no período de cinco anos serão seguros, consumo, saúde e varejo.
Do ponto de vista da tecnologia, os gastos com hardware serão os maiores no período da projeção, seguidos por serviços, softwares e conectividade. Como percentual dos gastos, porém, sua fatia deve se manter estável em cerca de 31% do bolo total, à medida que as outras áreas apresentarão avanços também expressivos.
A região da Ásia-Pacífico se tornará a mais importante para o setor, seguida dos EUA, da Europa Ocidental e do Japão. Quase um terço dos gastos será da indústria de manufatura.
Em 2016, os segmentos que mais devem aplicar dinheiro em IoT são manufatura (US$ 178 bilhões), transportes (US$ 78 bilhões) e utilities (US$ 69 bilhões). As compras dos consumidores, que neste ano representarão o quarto segmento mais importante, vão crescer e se tornar o terceiro até 2020. A casa conectada vai movimentar US$ 63 bilhões em 2020, segundo a IDC. As indústrias que terão o maior crescimento no período de cinco anos serão seguros, consumo, saúde e varejo.
Do ponto de vista da tecnologia, os gastos com hardware serão os maiores no período da projeção, seguidos por serviços, softwares e conectividade. Como percentual dos gastos, porém, sua fatia deve se manter estável em cerca de 31% do bolo total, à medida que as outras áreas apresentarão avanços também expressivos.
A região da Ásia-Pacífico se tornará a mais importante para o setor, seguida dos EUA, da Europa Ocidental e do Japão. Quase um terço dos gastos será da indústria de manufatura.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.