Censo carcerário no país poderá custar até R$ 18 milhões
O censo carcerário idealizado pela presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, e impulsionado pelos massacres que ocorreram em penitenciárias da Região Norte poderá custar até R$ 18 milhões aos cofres públicos.
O censo deve ser realizado em presídios de todo o país e levantará dados como número de presos em cada unidade prisional, crime cometido, presos provisórios e lotação da cela.
O assunto foi tratado no sábado, 7, em reunião da ministra com o presidente Michel Temer para discutir a crise penitenciária. Ainda está sendo negociado o repasse do dinheiro do governo federal para custear o censo.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) planeja terminar ainda no primeiro semestre as diretrizes para iniciar o censo carcerário em 2017. Uma primeira reunião entre o presidente do IBGE, Paulo Rabello de Castro, e a ministra Cármen Lúcia, foi realizada no fim de dezembro, e os primeiros passos da pesquisa foram dados já naquela ocasião. Ainda não há definição sobre como os dados serão coletados, já que o modelo tradicional não poderia ser adotado em presídios que não oferecem segurança suficiente aos visitantes.
Desde que tomou posse na presidência do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cármen Lúcia anunciou que a situação prisional seria uma de suas prioridades. Ela já visitou várias penitenciárias desde então e a avaliação é de que o levantamento atual, realizado pelo Ministério da Justiça, é "inconsistente".
O censo deve ser realizado em presídios de todo o país e levantará dados como número de presos em cada unidade prisional, crime cometido, presos provisórios e lotação da cela.
O assunto foi tratado no sábado, 7, em reunião da ministra com o presidente Michel Temer para discutir a crise penitenciária. Ainda está sendo negociado o repasse do dinheiro do governo federal para custear o censo.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) planeja terminar ainda no primeiro semestre as diretrizes para iniciar o censo carcerário em 2017. Uma primeira reunião entre o presidente do IBGE, Paulo Rabello de Castro, e a ministra Cármen Lúcia, foi realizada no fim de dezembro, e os primeiros passos da pesquisa foram dados já naquela ocasião. Ainda não há definição sobre como os dados serão coletados, já que o modelo tradicional não poderia ser adotado em presídios que não oferecem segurança suficiente aos visitantes.
Desde que tomou posse na presidência do STF e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cármen Lúcia anunciou que a situação prisional seria uma de suas prioridades. Ela já visitou várias penitenciárias desde então e a avaliação é de que o levantamento atual, realizado pelo Ministério da Justiça, é "inconsistente".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.