Dólar é negociado perto da estabilidade, na casa de R$ 3,22
O dólar comercial abriu em alta, passou para o campo negativo e retomou a trajetória de aumento em mais de 20 minutos de operações. Às 9h24, a moeda americana estava a R$ 3,2229, elevação de 0,04%.
Os investidores esperam novos comentários de integrantes do Federal Reserve (Fed, banco central americano). Eric Rosengren (Fed Boston) e Dennis Lockhart (Fed Atlata) discursam nesta segunda-feira. Na sexta-feira passada, o presidente do Fed de Chigado, Charles Evans, disse que BC americano pode elevar os juros três vezes neste ano, mais do que ele próprio esperava alguns meses atrás.
O clima de expectativa domina a semana, com a decisão de política monetária no Brasil na quarta-feira, mesmo dia em que o presidente americano eleito, Donald Trump, fará sua primeira entrevista coletiva após a vitória nas urnas em novembro de 2016.
O mercado espera que Trump dê contornos do que será sua política externa e também sobre seus planos de aumentar gastos. Essa perspectiva tem guiado os mercados desde a eleição americana, levando a uma alta do dólar, dos juros dos Treasuries e das ações americanas.
Nos juros, a pesquisa Focus do Banco Central trouxe novos elementos para fortalecer apostas de corte mais intenso da Selic. A projeção para o aumento do IPCA de 2017 caiu de 4,87% para 4,81%. Na quarta-feira o IBGE divulga o IPCA de dezembro.
Os investidores esperam novos comentários de integrantes do Federal Reserve (Fed, banco central americano). Eric Rosengren (Fed Boston) e Dennis Lockhart (Fed Atlata) discursam nesta segunda-feira. Na sexta-feira passada, o presidente do Fed de Chigado, Charles Evans, disse que BC americano pode elevar os juros três vezes neste ano, mais do que ele próprio esperava alguns meses atrás.
O clima de expectativa domina a semana, com a decisão de política monetária no Brasil na quarta-feira, mesmo dia em que o presidente americano eleito, Donald Trump, fará sua primeira entrevista coletiva após a vitória nas urnas em novembro de 2016.
O mercado espera que Trump dê contornos do que será sua política externa e também sobre seus planos de aumentar gastos. Essa perspectiva tem guiado os mercados desde a eleição americana, levando a uma alta do dólar, dos juros dos Treasuries e das ações americanas.
Nos juros, a pesquisa Focus do Banco Central trouxe novos elementos para fortalecer apostas de corte mais intenso da Selic. A projeção para o aumento do IPCA de 2017 caiu de 4,87% para 4,81%. Na quarta-feira o IBGE divulga o IPCA de dezembro.
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