Ibovespa tem alta antes de discurso de posse de Trump nos EUA
O Ibovespa tem um dia levemente positivo - às 11h31, o índice da Bolsa paulista ganhava 0,62%, aos 64.349 pontos. Os investidores aguardam discurso de posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, no mesmo dia em que saíram dados econômicos da China.
Por enquanto, operadores apenas observam os desdobramentos da morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Lava-Jato. O cenário externo se sobrepõe. Enquanto alguns profissionais consideram que a notícia eleva o risco da Bovespa, outros relevam esse peso.
O dia mostra volatilidade e setores variados se revezam na liderança das altas do Ibovespa. Às 11h35, subiam TIM ON (3,18%), BB ON (1,64%) e Gerdau Metalúrgica PN (1,46%). Petrobras PN ganhava 1,14%, com a alta do preço do petróleo no mercado internacional.
JHSF ON tinha aumento de 2,40%. Registravam alta também PDG ON (0,65%) e Gafisa (2,92%).
A JHSF informou que seu presidente do conselho de administração, José Auriemo Neto, firmou acordo de colaboração com as autoridades no âmbito da Operação Acrônimo, assumindo "responsabilidade por contribuição ilegal de campanha, sem qualquer conotação de corrupção". O acordo exime a JHSF ou suas controladas de qualquer envolvimento no caso.
Por enquanto, operadores apenas observam os desdobramentos da morte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Lava-Jato. O cenário externo se sobrepõe. Enquanto alguns profissionais consideram que a notícia eleva o risco da Bovespa, outros relevam esse peso.
O dia mostra volatilidade e setores variados se revezam na liderança das altas do Ibovespa. Às 11h35, subiam TIM ON (3,18%), BB ON (1,64%) e Gerdau Metalúrgica PN (1,46%). Petrobras PN ganhava 1,14%, com a alta do preço do petróleo no mercado internacional.
JHSF ON tinha aumento de 2,40%. Registravam alta também PDG ON (0,65%) e Gafisa (2,92%).
A JHSF informou que seu presidente do conselho de administração, José Auriemo Neto, firmou acordo de colaboração com as autoridades no âmbito da Operação Acrônimo, assumindo "responsabilidade por contribuição ilegal de campanha, sem qualquer conotação de corrupção". O acordo exime a JHSF ou suas controladas de qualquer envolvimento no caso.
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