Ministros do STF evitam tratar da substituição de Teori na Corte
Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) evitaram tratar publicamente neste sábado de quem será o substituto do ministro Teori Zavascki, morto na queda de um avião na quinta-feira, como relator da operação Lava-Jato.
Ricardo Lewandowski disse que não há nada decidido por enquanto. "O regimento tem as previsões necessárias para essa hipótese e isso será objeto de deliberação por parte da presidência e eventualmente do colegiado. Nesse momento vamos falar apenas da memória do ministro Teori e as questões institucionais serão tratadas adiante", afirmou.
Ele lamentou a perda de um dos melhores quadros da magistratura. "Era um homem de bem, juiz extremamente competente e colega leal. Será muito difícil repor essa perda", disse.
Edson Fachin, que disse se considerar um "irmão de bancada" de Teori, por sentarem lado a lado no tribunal, também evitou comentar a substituição. "Estamos no dia de hoje com o olhar e coração voltados para o presente. As circunstâncias que decorrem dessa vacância o Tribunal se ocupará no momento mais breve possível", declarou.
A presidente da Corte, Carmen Lúcia, terá que decidir sortear a função entre os integrantes da 2ª turma do Tribunal, da qual Teori fazia parte, ou entre os outros nove integrantes.
Pela manhã, o ministro Dias Toffoli fez elogios ao colega e evitou comentários sobre a indicação de um novo ministro. Também presentes ao velório, Carmen Lúcia e Gilmar Mendes não quiseram dar declarações à imprensa. Os demais ministros não compareceram - o STF está de recesso em janeiro e vários deles se encontram em viagens fora do país.
Ricardo Lewandowski disse que não há nada decidido por enquanto. "O regimento tem as previsões necessárias para essa hipótese e isso será objeto de deliberação por parte da presidência e eventualmente do colegiado. Nesse momento vamos falar apenas da memória do ministro Teori e as questões institucionais serão tratadas adiante", afirmou.
Ele lamentou a perda de um dos melhores quadros da magistratura. "Era um homem de bem, juiz extremamente competente e colega leal. Será muito difícil repor essa perda", disse.
Edson Fachin, que disse se considerar um "irmão de bancada" de Teori, por sentarem lado a lado no tribunal, também evitou comentar a substituição. "Estamos no dia de hoje com o olhar e coração voltados para o presente. As circunstâncias que decorrem dessa vacância o Tribunal se ocupará no momento mais breve possível", declarou.
A presidente da Corte, Carmen Lúcia, terá que decidir sortear a função entre os integrantes da 2ª turma do Tribunal, da qual Teori fazia parte, ou entre os outros nove integrantes.
Pela manhã, o ministro Dias Toffoli fez elogios ao colega e evitou comentários sobre a indicação de um novo ministro. Também presentes ao velório, Carmen Lúcia e Gilmar Mendes não quiseram dar declarações à imprensa. Os demais ministros não compareceram - o STF está de recesso em janeiro e vários deles se encontram em viagens fora do país.
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