Juros futuros avançam; dólar comercial sobe mais de 1% e bate R$ 3,13
Os juros futuros operam em alta nesta quinta, em meio ao ambiente de cautela na cena doméstica brasileira. Os ruídos políticos e as preocupações com o direcionamento das reformas também alimentam o prêmio de risco na renda fixa.
A chamada inclinação da curva a termo está no maior nível do ano. O degrau entre o contrato de DI para janeiro de 2019 e para janeiro de 2021 marca 50 pontos base, ante 47 pontos no fechamento de ontem.
Essa pontuação indica a diferença entre os juros mais longos em relação aos mais curtos, medindo assim o prêmio de risco exigido pelo investidor para prazos mais estendidos.
Se mantida até o fim da sessão, será a maior inclinação desde 16 de dezembro de 2016, quando marcou 52 pontos no fechamento.
Às 11h, o DI janeiro de 2021 subia a 10,080%, ante 9,990% no ajuste anterior e o DI janeiro de 2019 exibia 9,590%, de 9,530%. O DI janeiro de 2018 marcava 10%, de 9,955%. O movimento no câmbio, com o avanço do dólar ante o real, também contribui para a alta nas taxas de juros.
No mercado de câmbio, o dólar comercial estava a R$ 3,1301, aumento de 1,09%.
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