Pão de queijo com larva e grilo ao chocolate são testados por empresa em MG
Nidin Sanches/Nitro/Folhapress Fundada em 2008, em Betim (MG), a Nutrinsecta produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, como os grilos pretos da imagem; hoje, a empresa volta sua produção principalmente para a utilização como alimento de aves e répteis, mas quer criar uma linha para humanos. Clique nas imagens acima para conhecer os experimentos culinários da Nutrinsecta e saber mais sobre a produção de insetos MaisDivulgação/Nutrinsecta Grilos pretos com cobertura de chocolate são uma das receitas experimentais para seres humanos da Nutrinsecta, sediada em Betim (MG). Eles poderão se tornar uma nova linha de produtos da empresa, que hoje volta a maior parte de sua produção para a alimentação animal MaisDivulgação/Nutrinsecta Larvas caramelizadas do besouro tenébrio gigante são outro experimento culinário da Nutrinsecta, sediada em Betim (MG), como teste. Hoje, a empresa volta sua produção de insetos quase que inteiramente para animais, mas quer criar uma linha para humanos MaisDivulgação/Nutrinsecta Larvas moídas do besouro tenébrio gigante são adicionadas à receita do pão de queijo pela Nutrinsecta; os insetos aumentam o teor de proteínas do alimento. Hoje, a Nutrinsecta volta sua produção quase que inteiramente para a alimentação de animais, mas quer criar uma linha para humanos MaisDivulgação/Nutrinsecta Grilos pretos moídos são adicionados à receita do pão sovado pela Nutrinsecta; os insetos aumentam o teor de proteínas do alimento. Hoje, a Nutrinsecta volta sua produção quase que inteiramente para a alimentação de animais, mas quer criar uma linha para humanos MaisDivulgação/Nutrinsecta A receita de pão sovado também recebe larvas moídas do besouro tenébrio comum, o que aumenta o teor de proteína do alimento. A Nutrinsecta, que desenvolveu o experimento, produz insetos usados na alimentação animal, e tem planos para a criação de uma linha voltada para consumo humano MaisDivulgação/Nutrinsecta Grilos pretos moídos são adicionados à receita de bolo de fubá pela Nutrinsecta; os insetos aumentam o teor de proteínas do alimento. Hoje, a Nutrinsecta volta sua produção quase que inteiramente para a alimentação de animais, mas quer criar uma linha para humanos MaisDivulgação/Nutrinsecta Apesar de fazer experimentos com alimentos voltados para humanos, a Nutrinsecta produz insetos principalmente para criadores de animais, como o tucano da foto, que come uma larva do besouro tenébrio gigante; são duas toneladas de insetos por mês, 70% delas vendidas para empresas de ração MaisDivulgação/Nutrinsecta Os insetos produzidos pela Nutrinsecta são usados principalmente em alimentação animal; a maior parte vai para aves, mas eles também servem para alimentar répteis, como a iguana da foto, ou mesmo macacos e aranhas. A empresa planeja criar uma linha voltada para a alimentação humana MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress Dez galpões em forma de túnel são usados pela Nutrinsecta para a produção de insetos. A estrutura dos túneis é feita com canos de PVC, e coberta com lona; cada túnel tem 18 m de comprimento, 6 m de largura e 3,5 m de altura. A empresa, que tem o zootecnista Gilberto Schickler (foto) como um dos sócios, produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, voltadas principalmente para a alimentação de aves MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress Luiz Otávio Pôssas, sócio da Nutrinsecta, de Betim (MG), segura larvas do besouro tenébrio gigante, que são criadas em embalagens de PVC descartadas, cortadas ao meio. A empresa produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, voltadas principalmente para a alimentação de aves MaisNidin Sanches/Nitro/FolhapressDivulgação/Nutrinsecta Cada recipiente de PVC usado na Nutrinsecta comporta até 3 kg de larvas de besouro, o que equivale a 1.000 larvas do tipo tenébrio gigante (foto) ou 5.000 do tenébrio comum. A empresa produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, voltadas principalmente para a alimentação de aves MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress Kits educativos com besouros tenébrios adultos são vendidos por R$ 8 pela Nutrinsecta; cada pote vem com seis besouros e instruções de como tratar do inseto, muito usado em aulas de biologia. Sediada em Betim (MG), a empresa volta hoje sua produção de insetos quase que inteiramente para alimentar animais, mas planeja criar uma linha para humanos MaisDivulgação/Nutrinsecta A Nutrinsecta produz cerca de 12 kg de baratas cinérea em cada barril de 200 litros de PVC. Sediada em Betim (MG), a empresa tem produção mensal de perto de duas toneladas de insetos, voltadas principalmente para a alimentação de aves MaisDivulgação/Nutrinsecta Cerca de 1 kg de filhotes de baratas cinéreas são colocados inicialmente em barris de PVC; quando adultos, os grupos chegam a ter 8.000 insetos, pesando no total 12 kg. Sediada em Betim (MG), a Nutrinsecta produz insetos para compor rações animais MaisDivulgação/Nutrinsecta Moscas domésticas também fazem parte da linha de produtos da Nutrinsecta. Sediada em Betim (MG), A empresa produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, voltadas principalmente para a alimentação de aves, mas planeja criar uma linha de alimentos para seres humanos MaisDivulgação/Nutrinsecta Grilos pretos são criados pela Nutrinsecta em caixas de papelão, com tela de nylon na tampa para permitir a ventilação; cada caixa comporta 3 kg de grilos pretos, o equivalente a 3.000 insetos adultos. Sediada em Betim (MG), a empresa produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, voltadas principalmente para a alimentação de aves MaisDivulgação/Nutrinsecta De 4.000 grilos pretos recém-nascidos colocados inicialmente nas caixas da Nutrinsecta, 3.000 exemplares chegam à fase adulta. Os insetos produzidos pela empresa, sediada em Betim (MG), são vendidos para criadores de aves e répteis MaisDivulgação/Nutrinsecta Telas de segurança feitas de nylon são colocadas nos galpões de produção de insetos da empresa Nutrinsecta, em Betim (MG); elas impedem tanto fugas quanto a entrada de predadores, como lagartixas e pássaros. Na foto, o zootecnista da empresa, Gilberto Schickler, posa próximo a uma tela com grilos pretos MaisDivulgação/Nutrinsecta Cana-de-açúcar é usada para alimentar e hidratar alguns dos insetos produzidos pela Nutrinsecta, em Betim (MG), como as larvas do besouro tenébrio gigante, na foto. A empresa volta hoje sua produção quase que inteiramente para a alimentação animal, mas planeja criar uma linha para humanos MaisDivulgação/Nutrinsecta Os insetos são criados pela Nutrinsecta, empresa sediada em Betim (MG), em meio a um alimento composto por ingredientes como fungos usados na fermentação da cerveja, farelo de soja e soro de leite. Na foto, a luz da lâmpada faz larvas de mosca doméstica se afastarem para o fundo da caixa, facilitando sua retirada, quando já estão prontas para serem utilizadas como alimento para animais MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress Depois de retirados das caixas onde são criados, os insetos são abatidos por cozimento. Na imagem, a gerente de produção Madalena dos Santos despeja larvas do besouro tenébrio gigante em uma panela. Sediada em Betim (MG), a Nutrinsecta produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, voltadas principalmente para a alimentação de aves MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress Na empresa Nutrinsecta, insetos adultos, como as baratas cinéreas (na foto) são abatidos com o cozimento por cerca de 10 minutos, da mesma forma que se faz com crustáceos, como lagostas ou camarões. Sediada em Betim (MG), a empresa produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, voltadas principalmente para a alimentação animal MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress A gerente de produção da Nutrinsecta, empresa de Betim (MG), Madalena dos Santos, ajuda o zootecnista Gilberto Schickler a separar baratas cinéreas abatidas por cozimento. Depois de abatidos, os insetos são enviados em lotes de 50 kg para a desidratação. A empresa produz cerca de duas toneladas de insetos por mês, voltadas principalmente para a alimentação de aves MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress Quando a quantidade de insetos abatidos não atinge o peso de 50 kg, eles são congelados, como as baratas cinéreas jovens (chamadas de "ninfas") na imagem, para depois serem desidratados. Sediada em Betim (MG), a Nutrinsecta volta hoje sua produção quase que inteiramente para a alimentação de aves, mas planeja criar uma linha para humanos MaisDivulgação/Nutrinsecta Na produção da Nutrinsecta, os insetos passam por um desidratador em lotes de 50 kg, onde ficam por 24 horas sob uma temperatura de 70°C; o equipamento (foto) é o mesmo usado para obter tomates secos. Após o processamento, o peso dos insetos é reduzido a um terço; secos,eles se conservam por um ano. A empresa produz cerca de duas toneladas de insetos por mês MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress Os insetos desidratados, produzidos pela Nutrinsecta, em Betim (MG), são mantidos em caixas de 6 kg, como essas da foto, contendo baratas. O inseto desidratado custa cerca de R$ 150 o kg; 70% da produção da empresa vai para fábricas de ração animal MaisNidin Sanches/Nitro/Folhapress A Nutrinsecta também vende insetos em embalagens pequenas, como o pote de 50 g de baratas cinéreas da imagem, vendido a R$ 25. Sediada em Betim (MG), a empresa volta hoje sua produção quase que inteiramente para aves, mas planeja criar uma linha para humanos Mais