Usina italiana vai produzir 75 milhões de litros de etanol por ano com palha

Divulgação/Novozymes
Uma usina inaugurada recentemente no norte da Itália vai fabricar combustível a partir de palha de plantações e de uma espécie de mato encontrado na região. É o chamado etanol de segunda geração. Saiba mais sobre a tecnologia clicando nas fotos acima
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A usina italiana que pode produzir combustível a partir de resíduos da agricultura fica na cidade de Crescentino, no norte do país. Ela é a primeira unidade comercial do mundo capaz de fabricar o etanol de segunda geração, também chamado de celulósico
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A primeira usina para produção em larga escala de etanol de celulose, também conhecido como etanol de segunda geração, é o resultado de US$ 200 milhões (R$ 437,5 milhões) em investimentos. Ela foi inaugurada no dia 9 de outubro em Crescentino, na Itália
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A usina inaugurada na Itália para produção de etanol de segunda geração pertence à Beta Renewables, parceria entre o grupo italiano Mossi Ghisolfi, o fundo americano TPG (Texas Pacific Group) e a Novozymes, empresa de origem dinamarquesa que também atua no Brasil
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A usina da Beta Renewables, construída no norte da Itália, tem capacidade para produzir 75 milhões de litros de etanol por ano e deve consumir cerca de 270 mil toneladas anuais de matéria-prima, como palha e mato
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De acordo com a direção da empresa proprietária da usina inaugurada em Crescentino, na Itália, a produção de etanol de segunda geração em larga escala vai baratear o produto e tornar possível sua negociação nas bolsas internacionais
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Palha de arroz e trigo, como os que aparecem em fardos da imagem, é utilizada como matéria-prima para produzir etanol de segunda geração na usina italiana. Uma espécie de mato da região, conhecida como cana-do-reino ou cana gigante, também pode ser usada no processo
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A usina da Beta Renewables, construída na Itália, é a primeira do mundo a produzir comercialmente o chamado etanol celulósico ou etanol de segunda geração, que utiliza resíduos da agricultura como matéria-prima
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Palha de arroz e trigo, além de uma espécie de cana comum na região de Crescentino são picados e transportados em fardos rumo às primeiras etapas do processo de produção de etanol celulósico. A usina do norte da Itália é a primeira de porte comercial a usar essa matéria-prima
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O etanol produzido no Brasil é obtido a partir do açúcar do caldo da cana. Já o etanol celulósico, obtido na usina inaugurada na Itália, pode vir do açúcar presente em qualquer parte das plantas, como palha (foto), folhas ou caule
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Tanques de fermentação usados no processo de fabricação do etanol de segunda geração na usina da Beta Renewables. A unidade, construída em Crescentino, na Itália, tem capacidade para produzir 75 milhões de litros por ano
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O etanol fabricado na usina em Crescentino, Itália, será estocado em tanques de 1.100 litros, como os do fundo da imagem. Uma usina com o mesmo tipo de tecnologia será inaugurada em Alagoas em 2014, com capacidade para fabricar 82 milhões de litros do biocombustivel