Com porco gordo e nobre, empresa do interior de SP faz 'jamón' tipo serrano

Edvaldo Santos/Diário da Região
Uma empresa familiar de Catanduva (SP) produz um presunto que é uma especialidade espanhola, o jamón (pronuncia-se "ramon") do tipo serrano. Segundo Maria Tereza Bernardo Chumah, filha de um dos fundadores do negócio, são vendidas cerca de 2.000 peças por mês. Saiba mais sobre a iguaria clicando nas fotos acima Mais
Edvaldo Santos/Diário da Região
As primas Sandra Bernardo, Maria Tereza Chumah e Flávia Bernardo (a partir da esq.) conduzem hoje a Jamones Salamanca, fundada por seus pais em 1967 e que hoje é a única empresa do país a fabricar o presunto com características similares ao produto típico espanhol Mais
Arquivo pessoal
Reprodução de reportagem feita nos anos 70 com os irmãos Bernardo Castro, que fundaram em 1967 em Catanduva (SP) o Frigorífico Salamanca --mais tarde, Jamones Salamanca--, onde passaram a produzir o presunto do tipo serrano Mais
Divulgação/Agrícola Farinella
Os porcos utilizados na produção do jamón na Salamanca devem ser de raças nobres, como a pietran e a duroc, e alimentados com muita proteína para desenvolverem gordura Mais
Divulgação/Agrícola Farinella
Alguns dos animais fornecidos à Salamanca para a produção do presunto do tipo espanhol são criados pela Agrícola Farinella, de Porto União (SC). Os animais são transportados até um frigorífico em Tupã (SP), há 654 quilômetros, onde são abatidos Mais
Divulgação/Frigoestrela
Os porcos dos quais se extrai o pernil para a produção do presunto cru são normalmente os mais pesados, de acordo com o frigorífico Frigoestrela, de Tupã (SP), que fornece matéria-prima para a Jamones Salamanca Mais
Divulgação/Frigoestrela
Os suínos destinados ao preparo do jamón do tipo serrano pesam normalmente entre 105 e 110 quilos e contêm boa quantidade de gordura. Eles fornecem pernis com peso entre dez e 11 quilos Mais
Divulgação/Jamones Salamanca
O jamón é o carro-chefe da Salamanca, empresa de Catanduva (SP), e responde por 75% da produção. São vendidas 2.000 peças de seis quilos mensalmente, por R$ 300 cada, quantidade que dobra nos meses de novembro e dezembro, em razão das festas de final de ano Mais