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  • galeria: Academias oferecem serviço de baixo custo
  • link: http://economia.uol.com.br/album/110930_academias_album.htm
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Fotos
Grandes redes estão criando academias de baixo custo e atraindo um público que não tinha o hábito de se exercitar. A Smart Fit, do grupo Bio Ritmo, tem mensalidades que partem de R$ 49. Nas unidades da rede, o cliente tem acesso a equipamentos para fazer exercícios de musculação, bicicletas ergométricas e esteiras Alessandro Shinoda/Folhapress Mais
Grandes redes estão criando academias de baixo custo e atraindo um público que não tinha o hábito de se exercitar. A Smart Fit, do grupo Bio Ritmo, tem mensalidades que partem de R$ 49. Nas unidades da rede, o cliente tem acesso a equipamentos para fazer exercícios de musculação, bicicletas ergométricas e esteiras Alessandro Shinoda/Folhapress Mais
Grandes redes estão criando academias de baixo custo e atraindo um público que não tinha o hábito de se exercitar. A Smart Fit, do grupo Bio Ritmo, tem mensalidades que partem de R$ 49. Nas unidades da rede, o cliente tem acesso a equipamentos para fazer exercícios de musculação, bicicletas ergométricas e esteiras Alessandro Shinoda/Folhapress Mais
Grandes redes estão criando academias de baixo custo e atraindo um público que não tinha o hábito de se exercitar. O Grupo Bodytech lançou duas unidades da Fórmula no Rio de Janeiro e vai abrir outras duas em São Paulo no ano que vem. As mensalidades partem de R$ 89 Divulgação Mais
Grandes redes estão criando academias de baixo custo e atraindo um público que não tinha o hábito de se exercitar. O Grupo Bodytech lançou duas unidades da Fórmula no Rio de Janeiro e vai abrir outras duas em São Paulo no ano que vem. As mensalidades partem de R$ 89 Divulgação Mais
O aumento do poder de consumo da classe C fez crescer a procura dessa camada da população por academias. A academia GCA, de Gilson Clemente, fica na favela de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo. "De cinco anos para cá, a procura pela academia aumentou muito", diz Clemente Marcelo Pereira/UOL Mais
O aumento do poder de consumo da classe C fez crescer a procura dessa camada da população por academias. Em 20 anos, a GCA, localizada na favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo, passou de 30 m² para mais de 300 m² Marcelo Pereira/UOL Mais
O aumento do poder de consumo da classe C fez crescer a procura dessa camada da população por academias. A vendedora Fiama do Nascimento Barros, de 19 anos, nunca tinha frequentado a academia e começou a se exercitar há duas semanas na GCA, na favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo. "Quero ter mais qualidade de vida", diz Marcelo Pereira/UOL Mais
O aumento do poder de consumo da classe C fez crescer a procura dessa camada da população por academias. "Hoje só consigo trabalhar porque faço exercício físico", diz a diarista Alcione de Almeida, de 52 anos, aluna da GCA, na favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo Marcelo Pereira/UOL Mais
O aumento do poder de consumo da classe C fez crescer a procura dessa camada da população por academias. "Meu objetivo é perder peso", diz o motoboy Ezequias Ferreira, de 34 anos, que começou a frequentar a GCA, na favela de Paraisópolis, zona sul de São Paulo Marcelo Pereira/UOL Mais

Academias oferecem serviço de baixo custo

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