A fantástica fábrica de Sonhos de Valsa Reprodução Toneladas de farinha chegam diariamente na fábrica da Kraft Foods em Curitiba, no Paraná. Elas são despejadas diretamente dos caminhões para dentro da fábrica Mais Fernando Donasci/UOL O recheio do Sonho de Valsa contém, entre outros ingredientes, açúcar, cacau, lecitina de soja (um tipo de emulsificante que dá consistência à mistura), castanha e amendoim Mais Fernando Donasci/UOL Numa máquina chamada de "recheadeira", o recheio é colocado dentro de placas de wafer. Cada placa tem o molde de dezenas de metades de bombons Mais Fernando Donasci/UOL Um outro equipamento junta duas placas, formando o que a empresa chama de "conjunto recheado" Mais Fernando Donasci/UOL Agora juntas, as duas placas são prensadas. O objetivo, aqui, é dar "liga" às duas partes e fazer com que elas fiquem com a espessura correta. Dali, a placa passa por uma geladeira Mais Fernando Donasci/UOL Quando sai da geladeira, a placa de wafer vai para outra máquinha, que faz o corte no formato dos bombons Mais Fernando Donasci/UOL Cortados, os bombons são alinhados antes de começarem a receber a cobertura. Funcionários supervisionam essa etapa, importante para que os bombons não grudem uns nos outros Mais Fernando Donasci/UOL Os bombons recebem a primeira cobertura, de um chocolate escuro, mais amargo. Essa cobertura é colocada numa máquina chamada de "cobrideira" Mais Fernando Donasci/UOL Com a primeira cobertura, os bombons seguem por um túnel refrigerado. A refrigeração é importante para que a primeira calda de chocolate não se misture com as que virão a seguir Mais Fernando Donasci/UOL Os bombons recebem uma segunda camada de chocolate, dessa vez ao leite, mais doce e mais claro Fernando Donasci/UOL Os bombons são novamente refrigerados e seguem numa espécie de esteira a caminho da máquina "cobrideira", que acrescenta mais uma cobertura de chocolate Mais Fernando Donasci/UOL O bombom recebe uma segunda camada de chocolate ao leite Fernando Donasci/UOL Depois de passarem por outro túnel de refrigeração, os bombons estão prontos para serem embalados. Uma máquina embala cada um individualmente Mais Fernando Donasci/UOL Embrulhados, os bombons seguem por esteiras e passam pela supervisão de funcionários. A ideia, aqui, é verificar se algum deles ficou mal embalado Mais Fernando Donasci/UOL Os bombons seguem para uma máquina que faz a pesagem e a divisão em lotes de um quilo cada um. Cada lote é embalado em um saco plástico Mais Fernando Donasci/UOL Os sacos de um quilo seguem para caixas de papelão. Cada caixa leva dez quilos, ou seja, dez sacos de bombom. Dali, as caixas saem da fábrica para o centro de distribuição da empresa, de onde seguem para o comércio. No total, um Sonho de Valsa demora cerca de 40 minutos desde o começo da produção até a saída da fábrica Mais Divulgação É assim que o saco de um quilo de bombom chega ao comércio, totalmente selado. A embalagem individual do Sonho de Valsa também é, desde 2011, selada. Isso garante que o produto resista mais tempo ao calor e à umidade Mais