Fernando Donasci/UOL A fábrica da empresa canadense Bombardier em Hortolândia (109 km a noroeste de São Paulo), tem capacidade para construir um vagão de monotrilho por dia MaisFernando Donasci/UOL Cerca de 40% das peças usadas na fabricação do monotrilho são importadas; o restante vem principalmente de outras cidades do interior de São Paulo. Logo que chegam à fábrica da Bombardier, são agrupadas em kits no almoxarifado MaisFernando Donasci/UOL Assim como os aviões, o monotrilho feito pela Bombardier é fabricado com alumínio, mais leve. As placas que formam as laterais do vagão são importadas da China. Na primeira fase da montagem, elas recebem tubulações e janelas MaisFernando Donasci/UOL As peças que compõem o estrado, o chão do vagão, são fabricadas pela Bombardier em Toronto, no Canadá. Na fábrica de Hortolândia, elas são conectadas e recebem suportes e cabos para os passageiros segurarem MaisFernando Donasci/UOL Na terceira fase do processo, a cobertura do vagão do monotrilho, que chega do exterior previamente moldada, recebe cabos, dutos de ar-condicionado e iluminação MaisFernando Donasci/UOL Com laterais, estrado e cobertura prontos, o vagão começa a ser fechado. Na etapa seguinte, o vagão ganha portas MaisFernando Donasci/UOL Com laterais, estrado e cobertura prontos, o vagão começa a ser fechado. Na etapa seguinte, o vagão ganha portas MaisFernando Donasci/UOL A etapa seguinte consiste na instalação de equipamentos sob o estrado, como freio, roda e equipamento de energia. Depois, motor e suspensão são colocados MaisFernando Donasci/UOL O monotrilho que vai circular pela zona leste de São Paulo será pintado de preto e branco. Na fase inicial de operação, porém, ganhará adesivo feito pelo artista plástico JP Ferreira, vencedor de um concurso feito pelo Metrô MaisFernando Donasci/UOL Antes de sair da fábrica, o vagão passa por dois testes: o de prova d'água (ficando exposto em um ambiente que simula chuva forte por 20 minutos) e o de estática (onde se checa se a energia e o ar-condicionado estão funcionando) MaisFernando Donasci Esta é uma maquete em tamanho real de um vagão do monotrilho da Bombardier. Cada vagão terá 15 assentos MaisDivulgação O monotrilho deverá circular a uma velocidade média de 36 km/h, podendo chegar a 80 km/h. O intervalo entre um monotrilho e outro será de cerca de 75 segundos MaisDivulgação O monotrilho tem funcionamento totalmente elétrico e funciona sem a necessidade de condutores MaisFernando Donasci Monotrilho com adesivo feito pelo artista plástico JP Ferreira, vencedor de um concurso feito pelo Metrô; é assim que ele vai circular no início da operação na zona leste de São Paulo MaisZe Carlos Barreta/Folhapress Estrutura das vigas do monotrilho na avenida Anhaia Melo, zona leste de São Paulo. A obra é feita pelas construtoras OAS e Queiroz Galvão. Os trilhos elevados terão de 12 a 15 metros de altura MaisReprodução O monotrilho da zona leste de São Paulo fará um percurso de 24 quilômetros, ligando os bairros de Vila Prudente e Cidade Tiradentes Mais