Getty Images OS QUATRO FATORES. Todo investidor, de maneira consciente ou não, leva em conta quatro fatores para decidir por uma aplicação financeira: o risco, o rendimento esperado, a liquidez (a facilidade em resgatar o dinheiro) e o tíquete (o valor inicial exigido para fazer o investimento MaisShutterstock DICA PARA APOSENTADORIA. Quando acumula dinheiro pensando na aposentadoria, em tese, o investidor não deveria sacar esses recursos no curto prazo. Privilegiar a liquidez (facilidade em sacar o dinheiro) na escolha da aplicação, portanto, não tende a ser melhor estratégia nesse caso, dizem especialistas MaisShutterstock PENSANDO NO FUTURO. A prioridade dos investidores, ao juntar dinheiro para a velhice, deveria ser o melhor rendimento para fazer o recurso acumulado crescer. Faz sentido, portanto, reservar parte do dinheiro para aplicações de maior risco, como ações ou fundos de ações MaisThinkstock PLANEJANDO UMA VIAGEM. Se o investidor planeja viajar em um horizonte de 12 meses, por exemplo, é melhor não correr riscos com o dinheiro aplicado. Produtos como poupança, CDBs ou fundos de perfil conservador fazem mais sentido MaisLetícia Moreira/Folhapress ANTECIPANDO IMPREVISTOS. Guardar dinheiro para imprevistos como a perda de emprego é um conselho básico de consultores de finanças. Nesse caso, privilegiar a liquidez (facilidade em sacar os recursos) e não se arriscar é a estratégia mais razoável MaisShutterstock CUIDADO COM OS CUSTOS. Hoje é possível aplicar em vários tipos de investimento com pouco dinheiro. Mas o tíquete inicial (o valor mínimo exigido) para a aplicação, em muitos casos, interfere nos custos, principalmente no caso dos fundos. Quanto maior o valor aplicado, menor a taxa de serviço cobrada Mais