Veja quais presidentes do Brasil tiveram 'pibinho'

Arte/UOL
Desde 1948, quando o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil começou a ser medido, oito presidentes enfrentaram anos de "pibinho", quando a economia brasileira cresceu menos de 1%, parou, ou até encolheu. Clique nas fotos acima e veja quais foram
Divulgação / Canal Brasil
João Goulart, que governou entre 1961 e 1964, foi o primeiro presidente a ter um "pibinho": em 1963, quando a economia cresceu 0,6%. O maior crescimento de seu governo foi em 1962, quando o PIB havia aumentado 6,6%
Folhapress
Durante o governo de João Baptista Figueiredo, entre 1979 e 1985, a economia brasileira chegou a encolher. Figueiredo encarou três "pibinhos": -4,3% (1981), 0,8% (1982) e -2,9% (1983). Sua melhor marca foi em 1980, quando o país cresceu 9,2%
Tadashi Nakagomi/Folhapress
Depois de Figueiredo, no governo do presidente José Sarney, entre 1985 e 1990, o Brasil chegou a crescer 7,8%, em 1985. Em 1988, entretanto, o Produto Interno Bruto do país diminuiu 0,1%
Lula Marques/Folhapress
Durante o governo de Fernando Collor de Mello, entre 1990 e 1992, o Brasil teve três anos de "pibinho". A economia diminuiu 4,3% em 1990, cresceu 1% em 1991 e voltou a encolher 0,5% em 1992
Alan Marques/Folhapress
Fernando Henrique Cardoso ocupou a Presidência entre 1995 e 2002. Teve dois "pibinhos": em 1998, o PIB cresceu 0,3%; em 1999, o crescimento foi de 0,5%. O ano do seu governo que teve o maior PIB foi em 2000, quando o país cresceu 4,4%
Reprodução/Time
Luiz Inácio Lula da Silva, que governou entre 2003 e 2010, teve "pibinho" em 2009, ano do auge da crise financeira global, quando a economia do país encolheu 0,1%. A melhor marca de Lula foi em 2010, quando a economia do Brasil disparou 7,5%
Celso Junior/Estadão Conteúdo
Em 2011, primeiro ano do governo Dilma Rousseff, a economia expandiu-se 3,9%, segundo a nova metodologia adotada pelo IBGE em 2014 (originalmente, o cálculo apontava crescimento de 2,7%). Em 2014, foi a vez do "pibinho" de apenas 0,5%. Em 2015, a economia encolheu 3,5%, na maior queda desde 1990
Fátima Meira/Futura Press/Estadão Conteúdo
Michel Temer assumiu a Presidência no decorrer de 2016, após o impeachment de Dilma Rousseff. Naquele ano, o PIB teve nova queda de 3,5%, afundando o país em sua maior recessão na história. Em 2017, a economia mostrou sinais de recuperação e registrou crescimento de 1,3%, mesmo número registrado em 2018
Renato Costa/Framephoto/Estadão Conteúdo
Em 2019, no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro, a economia cresceu 1,1%, frustrando as previsões feitas no início da sua gestão. O crescimento ficou abaixo dos dois anos anteriores, mesmo com a aprovação da reforma da Previdência, que o governo defendia como fundamental para a retomada do PIB