Divulgação Depois de experimentar o arroz preto, o chef Alex Atala (à esq.) se tornou o principal cliente do produtor Francisco Ruzene, mais conhecido como Chicão (à dir.), dono da Arroz Preto Ruzene MaisRoosevelt Cássio/UOL Francisco Ruzene, mais conhecido como Chicão, mudou o negócio da família ao deixar de plantar arroz-agulhinha para investir no plantio de arroz preto, em Pindamonhangaba (SP); segundo o produtor, quando o grão foi parar nas mãos do chef de cozinha Alex Atala, suas vendas decolaram MaisRoosevelt Cássio/UOL A venda do arroz preto (foto), cultivado pelo produtor Francisco Ruzene, o Chicão, só deslanchou após ele se tornar fornecedor e parceiro do chef de cozinha Alex Atala, segundo o empresário; hoje ele abastece outros restaurantes de alto padrão como Cantaloup (SP) e Frontera Ipanema (RJ) MaisRoosevelt Cássio/UOL O empresário Francisco Ruzene, o Chicão, deixou de plantar arroz-agulhinha, o mais consumido no Brasil, para cultivar o grão na cor preta; depois, ele investiu em outras variedades, como o arroz vermelho (foto) MaisRoosevelt Cássio/UOL O arroz vermelho (foto) é um dos dez tipos de grãos cultivados pelo empresário Francisco Ruzene, o Chicão, em Pindamonhangaba (SP) MaisRoosevelt Cássio/UOL Na foto, trabalhador da Arroz Preto Ruzene caminha pela lavoura de arroz arbóreo, utilizado na preparação de risoto; o dono da empresa, Francisco Ruzene, começou o cultivo do arroz preto em uma área de apenas cinco hectares; hoje, 170 hectares da fazenda, em Pindamonhangaba (SP), são destinados ao plantio de tipos de arroz especial MaisRoosevelt Cássio/UOL Na fazenda da Arroz Preto Ruzene, em Pindamonhangaba (SP), 170 hectares são ocupados por lavouras de tipos especiais de arroz; na foto, trabalhador mostra o arroz arbóreo, muito utilizado na preparação de risoto, ainda no pé MaisRoosevelt Cássio/UOL Trator (foto) faz o trabalho de adubação foliar na lavoura de arroz, que é a aplicação de nutrientes nas folhas para que sejam absorvidos pelo grão; segundo o empresário Francisco Ruzene, o Chicão, não são utilizados agrotóxicos no cultivo de arroz, uma das exigências feitas pelo chef de cozinha Alex Atala, parceiro do produtor MaisRoosevelt Cássio/UOL O produtor Francisco Ruzene, o Chicão, não usa agrotóxico na lavoura de arroz, respeitando um pedido do chef de cozinha Alex Atala, seu parceiro; na foto, trator faz a aplicação de nutrientes nas folhas para que sejam absorvidos pelo grão de arroz, procedimento este chamado de adubação foliar MaisRoosevelt Cássio/UOL Na foto, funcionários do laboratório de pesquisa da Arroz Preto Ruzene, em Pindamonhangaba (SP), separam e classificam os tipos de arroz; por ano, a empresa produz 1,5 tonelada de arroz MaisRoosevelt Cássio/UOL A fazenda da Arroz Preto Ruzene, em Pindamonhangaba (SP), conta com um laboratório próprio de pesquisas; na foto, funcionários separam e classificam cada um dos dez tipos de arroz cultivados no local MaisRoosevelt Cássio/UOL As pesquisas feitas com tipos de arroz, segundo o produtor Francisco Ruzene, o Chicão, servem para melhorar a qualidade do produto, modernizar as técnicas de cultivo e até para descobrir novos grãos; na foto, técnico analisa arroz preto MaisRoosevelt Cássio/UOL Técnico analisa arroz preto (foto) no laboratório da empresa Arroz Preto Ruzene. Segundo o produtor Francisco Ruzene, o Chicão, com a pesquisa, ele espera melhorar a qualidade do arroz, modernizar as técnicas de cultivo e até descobrir novos tipos do grão MaisRoosevelt Cássio/UOL As variedades mais vendidas pela Arroz Preto Ruzene são o preto e o vermelho (foto); no total a empresa produz dez tipos de arroz MaisRoosevelt Cássio/UOL O produtor Francisco Ruzene, o Chicão (foto), cultiva dez tipos de arroz diferentes na sua fazenda, em Pindamonhangaba (SP) Mais