Patricia Spindler/Divulgação Fachada do BeeW Hostel (foto), em São Paulo (SP); sócios montaram um bar na parte da frente do albergue para hóspedes e para o público em geral MaisPatricia Spindler/Divulgação O BeeW Hostel (foto), na capital paulista, possui um bar na parte da frente para atender os hóspedes e o público em geral MaisPatricia Spindler/Divulgação O BeeW Hostel, em São Paulo (SP) aposta em conceito sustentável para atrair clientes, segundo os donos; um dos corredores do estabelecimento (foto) possui um banco feito com uma banheira cortada pela metade MaisPatricia Spindler/Divulgação O BeeW Hostel, em São Paulo (SP), aposta no conceito de hospedagem sustentável para atrair clientes, segundo os donos; na foto, duas bicicletas que a empresa disponibiliza para os hóspedes; a diária do equipamento custa R$ 30 MaisPatricia Spindler/Divulgação Ao todo, o BeeW Hostel, em São Paulo (SP), possui sete quartos, cinco coletivos e dois particulares; as diárias vão de R$ 60, para os leitos compartilhados, a R$ 250, para os quartos privativos MaisPatricia Spindler/Divulgação No BeeW Hostel (foto), na capital paulista, um dos quartos é exclusivo para mulheres; ao todo são sete quartos, com capacidade máxima para 44 hóspedes; as diárias variam de R$ 60 a R$ 250 MaisPatricia Spindler/Divulgação Com diárias que variam de R$ 60 a R$ 250, o BeeW Hostel (foto), em São Paulo (SP), disponibiliza sete quartos e capacidade máxima para 44 hóspedes MaisPatricia Spindler/Divulgação Dos sete quartos disponíveis no BeeW Hostel, na capital paulista, dois são privativos (foto) e cinco são compartilhados; as diárias variam de R$ 60, para os leitos coletivos, a R$ 250, para os quartos particulares MaisPatricia Spindler/Divulgação No terraço do BeeW Hostel (foto), em São Paulo (SP), os sócios da empresa fizeram uma área de convivência com grama, vasos com plantas e uma horta; segundo os sócios, o negócio aposta no conceito sustentável para atrair clientes MaisPatricia Spindler/Divulgação O BeeW Hostel, na capital paulista, aposta no conceito sustentável para atrair clientes, segundo os sócios; na foto, o terraço do imóvel foi transformado em um espaço de convivência, com grama, vasos com plantas e uma horta MaisPatricia Spindler/Divulgação Da esq. para a dir., Gustavo Rondon, Gustavo Dermendjian, Luciano Fanucchi e Diego Mariz, sócios do BeeW Hostel, na capital paulista; empresa oferece sete quartos e capacidade para 44 hóspedes Divulgação Na favela do Cantagalo, no Rio de Janeiro (RJ), a simplicidade é a aposta do hostel Ralé Chateau, segundo a sócia do estabelecimento, Silvia Pinheiro; são três quartos compartilhados como o da foto, com capacidade máxima de 18 pessoas; as diárias variam de R$ 35 a R$ 50 MaisDivulgação Nos três quartos coletivos do hostel Ralé Chateau (foto), na favela do Cantagalo (RJ), podem se hospedar até 18 pessoas; as diárias variam de R$ 35 a R$ 50 MaisDivulgação Ao todo, o hostel Ralé Chateau, na favela do Cantagalo (RJ), oferece três quartos compartilhados, como o da foto, para os hóspedes com capacidade máxima de 18 pessoas; as diárias vão de R$ 35 a R$ 50 MaisDivulgação Do terraço do hostel Ralé Chateau (foto), na favela do Cantagalo (RJ), os turistas têm uma visão privilegiada do morro do Pão de Açúcar, um dos cartões-postais cariocas; o estabelecimento tem capacidade máxima para 18 hóspedes com diárias que variam de R$ 35 a R$ 50 MaisDivulgação No alto da favela do Cantagalo (foto), no Rio de Janeiro (RJ), o hostel Ralé Chateau tem um vista privilegiada das praias cariocas; as diárias variam de R$ 35 a R$ 50 MaisDivulgação O terraço do hostel Ralé Chateau (foto), na favela do Cantagalo (RJ), oferece uma visão panorâmica da comunidade; o estabelecimento tem capacidade máxima para 18 pessoas, com diárias de R$ 35 a R$ 50 Mais