Conheça as aeronaves dos milionários do agronegócio
Embraer/Divulgação O agronegócio tem puxado as vendas de aeronaves executivas no Brasil; na imagem, o Phenom 300, da Embraer, que custa US$ 9 milhões e é um dos usados pelos fazendeiros MaisEmbraer/Divulgação Interior do Phenom 300, jato executivo da Embraer, com capacidade para oito ocupantes; dos jatos que a empresa vende no país, 13% vão para empresários do agronegócio MaisEmbraer/Divulgação Empresários do agronegócio muitas vezes se deslocam entre fazendas muito distantes; para aumentar o conforto durante os deslocamentos, o Phenom 300 oferece tela de vídeo individual para os passageiros MaisEmbraer/Divulgação Detalhe da cabine de comando do Phenom 300, modelo da linha da Embraer mais vendida no segmento do agronegócio MaisEmbraer/Divulgação A autonomia da aeronave é uma questão importante para os profissionais do agronegócio; o Phenom 100, da Embraer, consegue viajar de São Paulo a Recife sem paradas, em velocidade de até 720 km/h MaisEmbraer/Divulgação A Embraer registrou aumento de 385% nas vendas de jatos nos últimos cinco anos para o Centro-Oeste, região onde a economia está baseada no agronegócio; na imagem, o Phenom 100, com espaço para seis ocupantes MaisEmbraer/Divulgação O Phenom 100, da linha de jatos da Embraer mais comercializada para executivos do agronegócio, necessita de pistas pavimentadas de 900 metros para decolagem e de 823 metros para pousos MaisEmbraer/Divulgação Dos 108 jatos da linha Phenom vendidos pela Embraer no país, 13% foram para empresários do agronegócio; o Phenom 100, na imagem, é um dos campeões de venda da empresa MaisEmbraer/Divulgação Empresários ligados a usinas e frigoríficos, assim como grandes produtores de grãos e gado, são os principais compradores de jatos executivos no segmento do agronegócio; na imagem, detalhe do interior do Phenom 100, da Embraer, que custa US$ 4 milhões MaisPilatus/Divulgação Monomotores são uma alternativa para clientes do agronegócio que precisam decolar e pousar em locais com pouca infraestrutura; o Pilatus PC-6, na imagem, que pertence a essa categoria, necessita de uma pista de apenas 200 metros de comprimento MaisPilatus/Divulgação Apesar de ter uma velocidade menor que a de jatos, os monomotores PC-6 da Porter encontram público entre empresários do agronegócio por pousarem em pistas mais curtas e com menos estrutura MaisPilatus/Divulgação Empresários do agronegócio pagam cerca de US$ 1,98 milhões pelo PC-6 da Pilatus, atraídos pela facilidade de pouso em pistas de terra; na imagem, o PC-6 tem dois tanques extra de combustível, um sob cada asa; juntos, eles aumentam a capacidade de vôo do avião sem abastecer, que vai de 900 km para 1.600 km MaisPilatus/Divulgação Os bancos do PC-6, da Pilatus, podem ser removidos e guardados num bagageiro especial na parte de trás, o que libera espaço para transporte de cargas por empresários do agronegócio MaisPilatus/Divulgação O monomotor Pilatus PC-6, utilizado por fazendeiros e profissionais ligados ao agronegócio, pode pousar e decolar em pistas curtas de terra MaisBeechcraft/Divulgação O modelo King Air 250, da Beechcraft, vendido pela Líder Aviação, custa pouco mais US$ 6 milhões e pode pousar em pistas sem pavimentação, situação muito comum em propriedades rurais MaisBeechcraft/Divulgação Dos 35 turboélices vendidos no ano passado pela Líder Aviação, que representa a fabricante americana Beechcraft, cerca de 70% foram para clientes ligados ao agronegócio; na imagem, visão interna do King Air 250, que pode transportar até nove passageiros MaisCirrus Aircraft/Divulgação O modelo SR22 da Cirrus Aircraft é vendido por US$ 793 mil; 35% das vendas da empresa são para o setor de agronegócio MaisHelibras/Divulgação Usado em operações da Polícia Militar, o helicóptero Esquilo, da Helibras, também é popular entre grandes produtores rurais MaisHelibras/Divulgação Cerca de 15% de todos os helicópteros Esquilo vendidos no país pela fabricante Helibras vão para empresários do agronegócio MaisHelibras/Divulgação O helicóptero Esquilo pode carregar cargas e até apagar incêndios, o que o habilita para operações em propriedades rurais; na imagem, modelo transporta passageiros em São Paulo Mais