Conheça o Pink Fleet, iate de Eike que vai virar sucata
Divulgação/Grupo EBX O empresário Eike Batista resolveu enxugar custos, em meio à crise pela qual passam suas empresas. O corte atingiu o Pink Fleet, seu navio cinco estrelas que era alugado para eventos sociais e corporativos na baía de Guanabara, no Rio. Clique na foto para ver mais Divulgação/Pink Fleet O Pink Fleet tinha custos mensais estimados em R$ 300 mil. Eike Batista tentou vender o iate, mas não deu certo. O navio foi levado a um estaleiro em São Gonçalo (RJ) para ser desmanchado e vendido como sucata MaisDanilo Verpa/Folhapress O iate Pink Fleet, de Eike Batista, foi inaugurado em 2007. Na foto, o empresário na festa de inauguração, ao lado do apresentador de TV Luciano Huck (à esq.) MaisDanilo Verpa/Folhapress Na foto, a namorada de Eike Batista, a empresária Flavia Sampaio, na festa de inauguração do navio Pink Fleet, em 2007 MaisDanilo Verpa/Folhapress A festa de inauguração do Pink Fleet, em 2007, contou com a presença do governador Sérgio Cabral (à direita) MaisDivulgação/Pink Fleet O Pink Fleet foi lançado para ser "uma nova proposta de entretenimento para turistas e cariocas". O navio cinco estrelas fazia passeios pela baía de Guanabara, no Rio, saindo da marina da Glória. Os ingressos custavam R$ 80 MaisDivulgação/Pink Fleet Em meados de 2010, o iate de Eike Batista parou de fazer passeios turísticos e passou a servir apenas de palco para eventos, sociais ou de empresas MaisReprodução O navio de Eike Batista foi cenário de casamentos, baladas, desfiles de moda, lançamentos de filmes, e até ensaios sensuais --por exemplo, Jéssica (na foto), ex-participante do reality show "No Limite" (TV Globo) MaisDivulgação/Pink Fleet Com 54 metros de comprimento e quatro andares, o Pink Fleet tinha capacidade para até 400 passageiros e 100 tripulantes. Na foto, planta do navio MaisAlessandro Ayres/wazariblog.com O iate de Eike Batista tinha restaurante e pista de dança, além de duas lojas: uma joalheria H. Stern e uma Dufry, de produtos importados. Na foto, um dos salões do Pink Fleet MaisAlessandro Ayres/wazariblog.com As arquitetas Lu Kreimer e Carla Muniz assinaram a decoração do navio MaisDivulgação/Pink Fleet No restaurante foram usados tecidos toile de Jouy para os sofás, com elementos que remetiam à paisagem do Rio MaisAlessandro Ayres/wazariblog.com O Pink Fleet oferecia um bufê com pratos frios, saladas, queijos e antepastos MaisAlessandro Ayres/wazariblog.com Na foto, mesa de sobremesas oferecidas aos frequentadores do iate Pink Fleet, no Rio MaisDivulgação/Pink Fleet Algumas opções oferecidas pela cozinha do Pink Fleet, navio de Eike Batista, eram: filé de cordeiro no vinho tinto e tomilho, com batata assada e berinjela; cherne grelhado com gengibre e limão, servido com arroz e brócolis; e Camarão de Jade ao molho curry verde indiano com manga e arroz basmati MaisDaniel Marenco/Folhapress Em meados de 2010, o iate de Eike Batista parou de fazer passeios turísticos e passou a servir apenas de palco para eventos, sociais ou de empresas MaisDivulgação/Pink Fleet O navio de Eike Batista foi cenário de casamentos, baladas, desfiles de moda, lançamentos de filmes, e até ensaios sensuais MaisDanilo Verpa/Folhapress O Pink Fleet foi lançado em 2007 para ser "uma nova proposta de entretenimento para turistas e cariocas" MaisDivulgação/Pink Fleet O navio cinco estrelas Pink Fleet fazia passeios pela baía de Guanabara, no Rio, saindo da marina da Glória. Os ingressos custavam R$ 80 MaisDivulgação/Pink Fleet O empresário Eike Batista resolveu cortar custos, em meio à crise pela qual passam suas empresas. O corte atingiu o Pink Fleet, navio cinco estrelas que era alugado para eventos sociais e corporativos na baía de Guanabara, no Rio MaisDivulgação/Pink Fleet O Pink Fleet tinha custos mensais estimados em R$ 300 mil. Eike Batista tentou vender o iate, mas não deu certo. O navio foi levado a um estaleiro em São Gonçalo (RJ) para ser desmanchado e vendido como sucata MaisDivulgação/Pink Fleet O iate de Eike Batista foi inaugurado em 2007 MaisDivulgação/Pink Fleet No restaurante foram usados tecidos toile de Jouy para os sofás, com elementos que remetiam à paisagem do Rio MaisDivulgação/Pink Fleet Além de restaurante e pista de dança, o iate de Eike Batista tinha duas lojas: uma joalheria H. Stern e uma Dufry, de produtos importados MaisDivulgação/Pink Fleet Em meados de 2010, o iate de Eike Batista parou de fazer passeios turísticos e passou a servir apenas de palco para eventos, sociais ou de empresas MaisDivulgação/Pink Fleet O navio foi cenário de desfiles de moda, lançamentos de filmes, e até ensaios sensuais MaisAlessandro Ayres/wazariblog.com O Pink Fleet tinha custos mensais estimados em R$ 300 mil. Eike Batista tentou vender o iate e até doá-lo à Marinha brasileira, mas não deu certo. O navio foi levado a um estaleiro em São Gonçalo (RJ) para ser desmanchado e vendido como sucata MaisAlessandro Ayres/wazariblog.com O Pink Fleet tinha 54 metros de comprimento e quatro andares, com capacidade para até 400 passageiros e 100 tripulantes MaisDivulgação/Pink Fleet Além de restaurante e pista de dança, o iate de Eike Batista tinha duas lojas: uma joalheria H. Stern e uma Dufry, de produtos importados MaisAlessandro Ayres/wazariblog.com O Pink Fleet tinha custos mensais estimados em R$ 300 mil. O navio foi levado a um estaleiro em São Gonçalo (RJ) para ser desmanchado e vendido como sucata Mais