Conheça e evite os 10 erros mais comuns ao declarar o Imposto de Renda
Arte/UOL Declarar o Imposto de Renda exige atenção e quem deixa para a última hora pode cometer erros que levam à malha fina. Clique nas imagens acima para saber quais são os deslizes mais comuns e como evitá-los MaisThinkstock Omissão de rendimentos: declarar apenas uma fonte pagadora e esquecer de um trabalho que tenha realizado como autônomo, ou um emprego no qual tenha ficado apenas pouco tempo durante o ano podem levar à malha fina MaisShutterstock Se o contribuinte quiser colocar um dependente na sua declaração, não pode esquecer de informar toda a renda desse dependente, senão cai na malha fina. Um exemplo de dependente com renda é o filho que faz estágio remunerado MaisGetty Images Outro campeão da malha fina: despesas médicas. Como as despesas médicas podem ser deduzidas integralmente, a Receita pode pedir a comprovação de todos os gastos que a pessoa declara. Guarde todos os recibos por cinco anos. MaisArte/UOL Declarar errado o tipo de previdência. Apenas as contribuições a planos como PGBL e Fapi podem ser deduzidas do IR. Planos de previdência do tipo VGBL são considerados aplicações financeiras e não permitem dedução MaisFolhapress Aposentado que tem mais de uma fonte pagadora também pode cair na malha fina se não informar essa renda MaisShutterstock Outro erro comum: declarar valores diferentes daqueles que constam no comprovante de rendimentos fornecido pela fonte pagadora. Por exemplo: 13º salário deve ser declarado na ficha Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva, e não somado aos Rendimentos Tributáveis MaisShutterstock Cuidado com a digitação: a falta de atenção ao inserir valores também pode prender a declaração na malha fina MaisShutterstock Atualizar imóveis ou outros bens e direitos pelo valor de mercado não é permitido. Bens e direitos devem ser declarados pelo custo de aquisição. E sobre a venda incide imposto que deve ser recolhido também. MaisShutterstock Quem recebe aluguel, qualquer que seja a renda, precisa declarar. Se não declarar, é omissão de rendimento que, além de levar à malha fina, ainda pode resultar numa multa pela falta de pagamento de um imposto mensal, o carnê-leão, caso o aluguel ultrapasse o limite de isenção da tabela do IR mensal, que em 2013 foi de R$ 1.710,78 MaisThinsktock Quem recebe pensão alimentícia precisa informar como rendimento tributável recebido de pessoa física. Se não fizer, é omissão de rendimento. E se a pensão ultrapassar o limite de isenção do IR mensal, que em 2013 foi de R$ 1.710,78, é preciso recolher o carnê-leão a cada mês. Se fizer o acerto só no IR, paga multa de 50% sobre o valor do imposto devido Mais