Divulgação/Biocom Macacos em área próxima à plantação de cana da usina da Biocom em Cacuso (Angola); os animais roubam pés de cana, segundo a empresa MaisDivulgação Biocom/Juca Varella A Biocom (da Odebrecht e mais dois sócios locais) é a primeira usina de açúcar de Angola MaisDivulgação Biocom/Juca Varella A usina da Biocom, que fica em Cacuso, na província (Estado) de Malanje, a 400 km de Luanda, teve investimentos de US$ 700 milhões MaisDivulgação Biocom/Juca Varella Na primeira fase, a usina da Biocom/Odebrecht, terá 2.800 trabalhadores, com previsão de mais de 5.000 quando duplicar. Hoje, 94% são angolanos e 6%, brasileiros. O objetivo é que, no quinto ano, 98% da mão de obra seja de Angola MaisDivulgação Biocom/Juca Varella A usina da Biocom vai produzir, além de açúcar, etanol e energia elétrica, como é comum atualmente nas usinas do Brasil também MaisDivulgação Biocom/Juca Varella A usina produz energia elétrica com a queima do bagaço de cana (antes não se sabia o que fazer com esse material e era um problema ambiental). O vapor da queima do bagaço movimenta turbinas, que geram energia MaisDivulgação Biocom/Juca Varella Na produção, o caldo da cana vira um xarope que é bombeados aos tachos de cozimento para cristalização do açúcar MaisDivulgação Biocom/Juca Varella Contêiner adaptado como área de descanso para trabalhadores no meio da plantação de cana da usina da Biocom, em Angola; instalação tem cadeiras, mesas, geladeira e banheiro MaisDivulgação Biocom/Juca Varella Amélia Fernando Mateus, primeira mulher operadora de colhedora de cana em Angola, na usina da Odebrecht Biocom; ela entrou na empresa em janeiro de 2013 e agora foi promovida para líder de frente, posto no qual comando 25 pessoas (incluindo outras duas mulheres) MaisDivulgação Biocom/Juca Varella Colhedora de cana em plantação da usina da Odebrecht/Biocom em Angola; opção por mecanização porque produtividade de trabalhador angolano é baixa, segundo Carlos Mathias, diretor-geral da empresa: enquanto no Brasil, um cortador consegue colher até 7 toneladas num dia, em testes feitos em Angola, não chegaram a 1 tonelada MaisDivulgação Biocom/Juca Varella Projeto de produção de hortifrútis em comunidade pobre de Cacuso, apoiado pela Odebrecht/Biocom MaisDivulgação Biocom/Juca Varella Crianças de comunidade pobre onde é desenvolvido projeto de produção de hortifrútis, apoiado pela Odebrecht/Biocom Mais