Inflação dispara na Venezuela: tênis a US$ 1.200 e jeans por US$ 793

Carlos Garcia Rawlins/Reuters
Um fotógrafo da agência de notícias Reuters na Venezuela fez imagens para mostrar o alto custo de vida no país. A inflação no ano é de 63%. Um tênis Adidas, por exemplo, chega a custar US$ 1.198, de acordo com a cotação oficial (US$ 1 = 6,30 bolívares; no câmbio negro, US$ 1 = 100 bolívares). O salário mínimo é de US$ 675 pelo câmbio do governo, mas só de US$ 42,5 pelo câmbio das ruas. Clique nas fotos imagens e veja outros preços
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Uma calça jeans Levi's na Venezuela custa US$ 793, de acordo com a cotação oficial. Ensaio fotográfico da agência de notícias Reuters mostra a distorção de preços causada pela inflação anual de 63%
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Ensaio fotográfico mostra a distorção de preços causada pela inflação na Venezuela: um Big Mac custa o equivalente a US$ 14,60, de acordo com a cotação oficial
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Uma lata de Coca-Cola custa US$ 5,56 na Venezuela, graças a uma inflação de mais de 60% em 12 meses. Esse preço foi calculado com base no câmbio oficial do país (US$ 1 para cada 6,30 bolívares, a moeda local), mas, no mercado negro, a cotação dispara, chegando a 100 bolívares para cada dólar
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Segundo estatísticas oficiais, a Venezuela tem, atualmente, a maior inflação das Américas, 63% em 12 meses. Uma panela de pressão chega a custar o equivalente a US$ 507
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Ensaio fotográfico tenta mostrar a distorção causada pela inflação no padrão de compra da população da Venezuela. Um pneu, por exemplo, custa US$ 753, de acordo com a cotação oficial do país (de 6,30 bolívares para US$ 1). A inflação em 12 meses no país passa de 60%
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Ensaio mostra um pacote de 22kg de ração para cachorro Purina Dog Chow, que custa US$ 272 na Venezuela, graças à inflação de 60% em 12 meses no país. O salário mínimo do país, atualmente, está em US$ 675 pelo câmbio oficial, mas US$ 42,50 pela cotação paralela
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Uma toalha chega a custar o equivalente a US$ 136 na Venezuela. Ensaio fotográfico da agência de notícias Reuters mostra a distorção de preços causada pela inflação anual de 63%
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Uma simples lâmpada incandescente de 75 watts chega a custar o equivalente a US$ 13,51 na Venezuela, graças a uma inflação de mais de 60% em 12 meses. Esse preço foi calculado com base no câmbio oficial do país (US$ 1 para cada 6,30 bolívares, a moeda local), mas, no mercado negro, a cotação dispara, chegando a 100 bolívares para cada dólar
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US$ 121 é o preço de um alicate doméstico na Venezuela, país com a maior inflação das Américas, segundo dados oficiais. Nos últimos 12 meses, os preços subiram mais de 60%. Como o dólar está escasso no país, importadores têm sofrido com os preços praticados no mercado negro, que chegam a 100 bolívares por dólar
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Com uma inflação que passa de 60% em 12 meses, os preços de artigos do dia-a-dia na Venezuela estão bastante distorcidos. Um secador de cabelo sai pelo equivalente a US$ 697, de acordo com o câmbio oficial do país (de 6,30 bolívares para cada dólar). No mercado negro, este câmbio chega a 100 bolívares por US$ 1
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Na Venezuela, uma vassoura está custando o equivalente a US$ 24,60, graças à inflação acentuada do país: nos últimos 12 meses, os preços subiram mais de 60%. Em dólares, o salário mínimo dos venezuelanos está em US$ 675, quando calculado pela taxa de câmbio oficial (6,30 bolívares para cada US$ 1). Mas, com a circulação restrita da moeda norte-americana, no mercado negro, a cotação chega a 100 bolívares por dólar, dificultando as transações de importadores e comerciantes
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A inflação oficial de mais de 60% ao mês tem causado distorções de preços significativas na Venezuela, evidenciadas neste ensaio. Uma caixa de lápis de cor é vendida pelo equivalente a US$ 115, considerando a cotação oficial do país (US$ 1 = 6,30 bolívares). No mercado negro, o preço de um dólar chega a 100 bolívares, aumentando ainda mais o preço dos importados
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US$ 5.476 é o preço de uma TV de plasma Samsung na Venezuela, país com a maior inflação das Américas, segundo dados oficiais. Nos últimos 12 meses, os preços subiram mais de 60%. Como o dólar está escasso no país, importadores têm sofrido com os preços praticados no mercado negro, que chegam a 100 bolívares por dólar
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Uma boneca Barbie chega a custar US$ 194 na Venezuela, de acordo com a cotação oficial do país. Com uma inflação de mais de 60% em 12 meses e um mercado de dólar paralelo (em que US$ 1 = 100 bolívares, a moeda local), formado por causa da escassez da moeda no país, o custo de vida dos venezuelanos tem sofrido distorções
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Um liquidificador custa US$ 595 na Venezuela, graças à inflação de 60% em 12 meses no país. O salário mínimo dos trabalhadores, atualmente, está em US$ 675, segundo o câmbio oficial (em que 6,30 bolívares = US$ 1). Pelo dólar do mercado negro, no entanto (US$ 1 = 100 bolívares) o salário mínimo é de apenas US$ 42,50
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Para pintar a casa na Venezuela, um cidadão terá que desembolsar US$ 528 em uma lata de tinta. Pela cotação oficial do país, no entanto, o salário mínimo atual é de US$ 675. Só nos últimos 12 meses, os preços já subiram mais de 60% no país
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Uma inflação de mais de 60% em 12 meses causou algumas distorções de preços na Venezuela: um quilo de cenouras, por exemplo, custa o equivalente a US$ 19,05. O salário mínimo do país, atualmente, está em US$ 675