Feirantes acordam de madrugada e enfrentam concorrência de supermercados Reinaldo Canato/UOL Mário Yaguiu chega ao Campo Belo, zona sul de São Paulo, para descarregar o caminhão e montar sua barraca. Ele trabalha em feiras livres há quase 50 anos. Em 2014, a regularização das feira na cidade completou cem anos. Clique nas imagens acima para saber mais Reinaldo Canato/UOL O feirante Mário Yaguiu acorda de madrugada para chegar ao local da feira às 4h e montar sua banca. Assim como seus sete irmãos, Yaguiu herdou o ofício do pai, que abriu sua primeira barraca em 1951."Eu era amamentado lá [na feira], dormia em caixa de verdura", diz. Em 2014, a regularização das feira na cidade completou cem anos Reinaldo Canato/UOL Depois de descarregar o caminhão e montar sua banca, em feira na zona sul de São Paulo, o feirante Mário Yaguiu organiza os produtos, comprados na tarde anterior. Em 2014, a regularização das feira na cidade completou cem anos Reinaldo Canato/UOL Mário Yaguiu, 63, monta barraca de legumes e verduras em feira no Campo Belo, zona sul de São Paulo. Ele trabalha em feiras livres há quase 50 anos. Em 2014, a regularização das feira na cidade completou cem anos. Clique nas imagens acima para saber mais Reinaldo Canato/UOL Feirante há quase 50 anos, Mário Yaguiu organiza pés de couve em sua banca, na zona sul de São Paulo. "É uma vida muito dura, por isso eu não quis que meus filhos trabalhassem na feira", diz. Em 2014, as feiras livres completaram cem anos de regularização na cidade Reinaldo Canato/UOL Feirantes organizam legumes para vender em feira de São Paulo. Eles costumam acordar de madrugada e trabalhar nas barracas até as 14h, horário em que vão à Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo de São Paulo) comprar os produtos que venderão no dia seguinte. Em 2014, a regularização das feira na cidade completou cem anos Reinaldo Canato/UOL Barraca de frutas em feira de Higienópolis, centro de São Paulo, vende diversos tipos de banana. Em 2014, a regularização das feiras livres na cidade completou cem anos. A primeira feira oficial foi a do Largo General Osório, no centro, e começou empregando 26 feirantes Reinaldo Canato/UOL Vendedor de peixe exibe produto em feira em Higienópolis, centro de São Paulo. Regularizadas na cidade há cem anos, as feiras livres estão presentes em dezenas de bairros Reinaldo Canato/UOL Cebolas fazem sucesso em barraca de feira livre, no centro de São Paulo. Licenças para feirantes são concedidas pela prefeitura e podem ser transferidas para um herdeiro em caso de aposentadoria, invalidez ou morte. Em 2014, a regularização das feiras na cidade completou cem anos Reinaldo Canato/UOL Feirante vende pacotes de legumes em feira no centro de São Paulo. Preço dos produtos em feiras caem ao longo do dia e quem faz compras no final delas pode aproveitar promoções. Em 2014, as feiras livres completaram cem anos de regularização na cidade Reinaldo Canato/UOL Banca de peixes oferece pescada a R$ 24 o quilo, em feira no centro de São Paulo. Regularização das feiras livres na cidade foi assinada pelo prefeito Washington Luís, em 1914 Reinaldo Canato/UOL Feirante atende freguesa em feira em Higienópolis, centro de São Paulo. As feiras, regularizadas na cidade há cem aos, enfrentam a concorrência de supermercados, em geral, mais baratos Reinaldo Canato/UOL Vendedor de frutas em feira de Higienópolis, centro de São Paulo, tenta atrair clientes oferecendo pedaços de frutas para degustação. As feiras livres são regularizadas na cidade há cem anos