Veja 'antilogomarcas' de empresas criticadas por apoiar a Copa do Qatar

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A recriação das logomarcas de empresas patrocinadoras da Fifa visa pressionar as companhias a repensarem o apoio à Copa do Mundo do Qatar, em 2022. A logo da Coca-Cola foi uma recriadas. Ativistas afirmam que o Qatar mantém trabalhadores nas obras da Copa em situação análoga à de escravidão. Clique nas imagens acima para ver outras "antilogomarcas" Mais
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Ilustrações na logomarca da empresa de serviços financeiros Visa deixam clara a crítica às condições de trabalho dos operários nas obras da Copa do Mundo de 2022, no Qatar. A empresa é patrocinadora da Fifa Mais
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Dois chicotes formam a "antilogomarca" do McDonalds, para criticar o patrocínio da empresa à Fifa, organizadora da Copa do Mundo de 2022, do Qatar. O país é criticado por manter operários em precárias condições de trabalho Mais
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"Você não pode ser o rei sem escravos", diz a recriação da logomarca da Budweiser, patrocinadora da Fifa, que organiza a Copa do Mundo de 2022, do Qatar. O país é criticado por manter operários em precárias condições de trabalho Mais
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"Antilogomarca" da fabricante de automóveis sul-coreana Kia traz a frase "Orgulhosamente apoiando os abusos aos direitos humanos da Copa do Mundo de 2022. O Qatar é acusado por ativistas de manter operários em precárias condições de trabalho Mais
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"Faça escravidão", diz "antilogomarca" que critica o patrocínio da Sony à Fifa, que organiza a Copa do Mundo de 2022, no Qatar. Há relatos de que os operários vivem em condições análogas à de escravidão nas obras para o evento Mais
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Outra empresa criticada por apoiar a Fifa na realização da Copa do Mundo de 2022, no Qatar, é a Adidas. A recriação da logo deu outro sentido às três famosas barras que identificam a empresa. O Qatar é criticado por manter operários em precárias condições de trabalho Mais