Os vilões e os mocinhos da inflação em 2017

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A inflação oficial no Brasil fechou 2017 em 2,95%. Os bons resultados da safra puxaram para baixo os preços da maioria dos alimentos, o que ajudou a compensar a disparada de preços de outros produtos e serviços, como gás de cozinha, gasolina, plano de saúde e conta de luz. Clique nas fotos acima e veja mais exemplos do que ficou mais caro ou mais barato Mais
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Os alimentos em geral ficaram 1,87% mais baratos no ano passado. O principal destaque ficou com as frutas, que tiveram queda de 16,52% nos preços. A maçã foi uma das campeãs: ficou 23,26% mais barata Mais
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Ele já foi um vilão da inflação, mas agora se redimiu. O feijão foi o item com maior queda de preço em 2017. O carioca caiu 46,06% e o mulatinho recuou 44,62%. O feijão preto e o fradinho também ficaram mais barato: 36,09% e 32,42%, respectivamente Mais
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Completando a parceria com o feijão, o arroz também foi destaque positivo na inflação: ficou 10,86% mais barato em 2017 Mais
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E o gás de cozinha? A disparada nos preços certamente afetou o orçamento de muitas famílias brasileiras. O botijão teve alta de 16% em 2017, e o gás encanado subiu 11,04% Mais
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Quem tem carro deve ter sentido como a gasolina passou a pesar mais no fim do mês. O preço subiu 10,32% em 2017. A Petrobras mudou sua política de preços e passou a fazer reajustes frequentes, seguindo a cotação do petróleo no mercado internacional. Também teve influência o aumento de impostos sobre os combustíveis Mais
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A conta de luz voltou a subir em 2017: aumento de 10,35%. A alta foi puxada principalmente pela cobrança das bandeiras tarifárias (taxa extra) em alguns meses do ano Mais
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A conta de água e esgoto subiu em 2017 e fechou o acumulado do ano em 10,52% Mais
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Para quem manteve o plano de saúde apesar da crise, as mensalidades ficaram 13,53% mais caras em 2017 Mais
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Educação também está entre os vilões da inflação. A creche ficou 13,23% mais cara em 2017. O ensino médio avançou 10,36% e o ensino fundamental aumentou 10,34% Mais
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Nem cebola nem tomate. A grande vilã de 2017 foi a cenoura, que fechou o ano 18,24% mais cara (a cebola ficou 0,72% mais barata e o tomate, 4,23%) Mais
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Quem gosta de peixe deve ter sentido no bolso a alta de preços. Os peixes em geral ficaram mais caros em 2017. A maior alta foi do pintado (32,47%), seguido pelo pacu (14,72%), a corvina (11,80%) e a sardinha (9,72%) Mais
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Se o peixe ficou mais caro, o frango ficou mais barato. O preço do frango inteiro recuou 8,67% em 2017 e o frango em pedaços, 5,13% Mais
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A banana também teve queda de preço. No ano passado, a fruta recuou entre 26,39% (banana d'água) e 12,29% (maçã), dependendo da variedade Mais
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O açúcar cristal teve queda de 22,32% em 2017. O açúcar refinado também ficou mais barato, com queda de 18,21% no acumulado do ano Mais
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O leite também ficou mais barato em 2017. Na versão em pó, a queda foi de 9,56%. Para o leite longa vida, o recuo foi de 8,44%. O leite condensado também caiu e fechou o ano em queda de 15,54% Mais
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Para os chocólatras, a notícia é boa: o chocolate em barra e o bombom ficaram 6,51% mais baratos em 2017 Mais