Conheça modelos de avião fabricados pela Embraer

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O turboélice Bandeirante foi o 1º avião produzido pela Embraer. Com capacidade para 21 passageiros, começou a ser criado antes mesmo da fundação da Embraer pelo Centro Técnico Aeroespacial, em 1965. O avião, ainda chamado de IPD-6504, fez o 1º voo em 22 de outubro de 1968. Adotou o nome Bandeirante só em 1969. A produção parou em 1991. São 3 versões do modelo: EMB-100, EMB-110 e EMB-111 Patrulha Mais
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Desenvolvido por alunos do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), sob supervisão do professor Guido Pessoti, o EMB-400 Urupema foi um planador criado para representar o Brasil em campeonatos mundiais de voo a vela. O 1º protótipo fez seu voo inaugural em 1968, antes mesmo da criação da Embraer. Após uma encomenda do Ministério da Aeronáutica, a Embraer produziu dez unidades a partir de 1971 Mais
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Desenvolvido pela italiana Aermacchi em 1957, o modelo começou a ser fabricado no Brasil a partir de 1972. O EMB-326 Xavante foi o primeiro avião a jato produzido no país e era utilizado para treinamento de pilotos militares e missões de ataque aéreo Mais
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O monomotor EMB-200 Ipanema foi desenvolvido em 1973 para ser utilizado na pulverização agrícola. Já foram produzidas mais de 1.300 unidades e, segundo a Embraer, o Ipanema domina 60% do mercado. O avião tem uma versão movida a etanol, o mesmo utilizado nos carros. O Ipanema também tem as versões EMB-201, EMB-202 e EMB-203 Mais
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São três aviões fabricados no Brasil pela Embraer e pela subsidiária Neiva sob licença da Piper Aircraft. Todos são aviões monomotores com capacidade para quatro pessoas (um piloto e três passageiros) e utilizado por aeroclubes na formação de pilotos ou mesmo por pilotos particulares. A diferença principal entre eles está no motor e tipo de trem de pouso Mais
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O monomotor a pistão é mais um avião produzido pela Embraer sob licença da Piper Aircraft. O modelo EMB-720 tem capacidade para um piloto e cinco passageiros, capaz de voar a velocidade de 270 km/h. Entre 1975 e 1996, foram produzidas 293 unidades no Brasil Mais
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O EMB-721 é uma versão mais avançada do EMB-720 Minuano. O modelo, também produzido sob licença da Piper Aircraft, pode levar até sete pessoas a bordo, com velocidade de 290 km/h. Foram produzidas 208 unidades entre 1975 e 2000 Mais
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O bimotor EMB-810 Seneca é outro avião fabricado pela Embraer, e depois pela subsidiária Neiva, sob licença da Piper Aircraft. O modelo tem capacidade para um piloto e sete passageiros. Foram produzidas mais de 800 unidades no Brasil Mais
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O EMB-820 Navajo foi desenvolvido pela Piper Aircraft e produzido no Brasil inicialmente pela Embraer e, posteriormente, pela sua subsidiária Neiva. O modelo é um avião bimotor com capacidade para levar entre seis e dez passageiros, podendo voar a velocidade de até 337 km/h Mais
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O EMB-121 Xingu foi o primeiro turboélice pressurizado fabricado pela Embraer. O avião fez seu primeiro voo em 1976 e era destinado para o uso executivo. O projeto utilizou como base o Bandeirante, mas era menor. O Xingu tinha capacidade para dois tripulantes e nove passageiros Mais
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O turboélice EMB-312 Tucano é conhecido na Força Aérea Brasileira como T-27. Foi totalmente desenvolvido pela Embraer para ser um avião de treinamento e ataque leve. O primeiro voo aconteceu em 1980 e a FAB recebeu as primeiras unidades em 1983. A produção foi encerrada em 1996, com mais de 600 aviões produzidos Mais
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O EMB-120 Brasília foi um avião criado para atender as necessidades de companhias aéreas por aviões regionais. Com capacidade para 30 passageiros, o projeto foi batizado no início de Araguaia. Prevendo a dificuldade de estrangeiros pronunciarem o nome corretamente, foi rebatizado para Brasília. Foram produzidas mais de 350 unidades Mais
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Em 1984, a Embraer aprimorou o Navajo e lançou o EMB-821 Carajá. A principal mudança estava nos motores, com a substituição do motor a pistão por um turboélice. Com isso, o avião passou a ter uma velocidade de até 407 km/h Mais
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O caça subsônico AMX foi desenvolvido a partir de uma parceria entre a Embraer e a italiana Aermacchi, que já havia iniciado o projeto a pedido da Força Aérea Italiana. O caça foi produzido no Brasil entre 1986 e 1999 para ser utilizado em ataque, apoio e reconhecimento aéreo. A versão atualizada do modelo recebeu o nome A-1M Mais
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O CBA-123 Vector foi desenvolvido a partir de um acordo de cooperação entre Brasil e Argentina para a produção de um avião bimotor turboélice pressurizado, projetado a partir da plataforma do Brasília. O projeto incluía várias inovações, o que deixou seu custo inviável. Apenas dois protótipos foram produzidos Mais
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Com capacidade para até 50 passageiros, o maior integrante da família ERJ já esteve em operação em 36 companhias aéreas de 26 países, realizando mais de 26 milhões de horas de voo. O modelo tem alcance de voo de 2.873 quilômetros. A versão com alcance ampliado foi chamada de ERJ-145 XR, e pode voar por até 3.706 quilômetros Mais
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O jato regional tem capacidade para até 37 passageiros. É o menor membro da família de jatos comerciais desenvolvidos pela Embraer. O avião tem alcance de voo de 3.243 quilômetros. Seu projeto foi baseado na versão maior, o ERJ-145 Mais
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Evolução do Tucano, o turboélice EMB-314 Super Tucano, ou A-29, incorpora diversas novas tecnologias para atender os requisitos exigidos pelas Forças Aéreas de diversos países, incluindo os Estados Unidos. No Brasil, além do treinamento inicial de pilotos de caça, é usado para missões de ataque, vigilância e reconhecimento aéreo. É também o atual avião da Esquadrilha da Fumaça Mais
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Versão intermediária da primeira família de jatos regionais da Embraer, o ERJ-140 tem capacidade para 44 passageiros e alcance para 3.058 quilômetros
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Utilizando a mesma plataforma do jato comercial ERJ-145, as versões AEW&C, RS/GS e MP/ASW receberam equipamentos para usos específicos dentro da Força Aérea Brasileira. O AEW&C é usado para vigilância e controle aéreo. O RS/GS faz sensoriamento remoto e o MP/ASW faz o patrulhamento marítimo Mais
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Em 1999, a Embraer anunciou o desenvolvimento de uma nova família de jatos regionais em um projeto totalmente novo. O E170 é o menor deles, com capacidade entre 66 e 78 passageiros e alcance de voo de 3.982 quilômetros Mais
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O avião é a versão executiva do jato comercial ERJ-135. As principais mudanças estão na configuração interna, reduzindo a capacidade de 37 para apenas 15 passageiros, que podem viajar em poltronas mais largas e até sofás Mais
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O modelo segue o mesmo conceito do Legacy 600. A versão 650, no entanto, utiliza a plataforma do jato comercial ERJ-145. Com mais espaço, a cabine interna de passageiros pode ser dividida em até três ambientes dentro do jato executivo Mais
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Ligeiramente maior que o E170, o E175 tem capacidade entre 76 e 88 passageiros e alcance de voo de 4.074 quilômetros Mais
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O modelo E190 tem quase cinco metros a mais do que o E175. Com isso, o avião ganha em capacidade, podendo levar entre 96 e 114 passageiros, com alcance de 4.537 quilômetros Mais
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Maior membro da família de E-Jets, o E195 tem capacidade entre 100 e 124 passageiros e alcance de 4.260 quilômetros Mais
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O avião marcou a entrada da Embraer no mercado de jatos executivos. O modelo realizou seu primeiro voo em 2007. O Phenom 100 tem capacidade para até seis passageiros e alcance de voo de 2.182 quilômetros Mais
Rodrigo Capote/UOL
É o maior jato executivo produzido pela Embraer, criado sob a plataforma do E190. Com múltiplas configurações de cabine interna, o Lineage 1000 pode acomodar de 13 a 19 passageiros em até cinco zonas de cabine. Entre os luxos internos, o jato pode ter cozinha e até uma suíte com cama de casal e chuveiro. O jato tem alcance de 4.600 quilômetros Mais
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É o jato executivo de maior sucesso da Embraer. Desde 2009, já foram entregues mais de 430 desse modelo. O jato pode levar de 6 a 10 passageiros, com alcance de voo de 3.650 quilômetros, o que permite voar de Brasília a Buenos Aires (Argentina) sem escalas. O avião pode atingir até 839 km/h e chegar a uma altitude de 45 mil pés (13.716 metros), com a cabine pressurizada a 6.000 pés (2.000 metros) Mais
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Foi o primeiro jato executivo da Embraer a adotar o sistema fly-by-wire, sistema totalmente computadorizado dos controles do avião. O Legacy 500 pode transportar de oito a 12 passageiros. Com velocidade de cerca de 900 km/h e alcance de 5.800 km, o jato já bateu quatro recordes mundiais de velocidade na sua categoria Mais
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É o mais moderno jato executivo da Embraer, com a primeira entrega em 2015. O avião tem capacidade para até nove passageiros e pode voar de São Paulo aos Estados Unidos com apenas uma parada para reabastecimento. No total, são 5.371 km de alcance Mais
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Maior avião já produzido pela Embraer, o jato militar KC-390 está na fase final de desenvolvimento. Foi um pedido da Força Aérea Brasileira, que encomendou 28 unidades. Tem 35,2 metros de comprimento e capacidade para transportar até 23 toneladas de carga. Em 2017, quase sofreu um acidente durante um voo de testes. O avião voltou a voar em março de 2018. Mais
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Em 2013, a Embraer decidiu fazer melhorias na família de jatos comerciais, atualizando motores e asas para deixá-los mais econômicos e eficientes. Passaram a ser chamados E2. O E190-E2 foi o primeiro a ser desenvolvido, com 1º voo em maio de 2016. O modelo pode ser configurado para 97 assentos (três classes), 106 (duas classes) ou 114 assentos (uma só classe), com alcance de 5.278 quilômetros Mais
Ricardo Matsukawa / UOL
O segundo jato comercial a receber atualização foi o E195-E2. O avião foi apresentado em março de 2017, e fez seu primeiro voo no mesmo mês. Com capacidade para entre 120 e 146 passageiros e alcance de 4.815 quilômetros, o avião segue em fase de testes. A primeira unidade deve ser entregue à companhia aérea brasileira Azul em 2019 Mais
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Terceiro membro da nova geração de jatos comerciais da Embraer, o primeiro protótipo do E175-E2 deve ficar pronto em 2019, quando deve iniciar os testes em voo. A primeira entrega está prevista para acontecer em 2021 para a norte-americana SkyWest. O avião é o menor da família, com capacidade entre 80 e 90 passageiros Mais