Aviões usados em treinamento da FAB

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A Força Aérea Brasileira (FAB) realiza um treinamento junto com os Estados Unidos e mais 11 países em Natal (RN)
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F-16: o treinamento militar em Natal conta com 11 caças F-16, sendo seis dos Estados Unidos e cinco do Chile. O caça fez seu primeiro voo em 1974 e até hoje já foram produzidas mais de 4.500 unidades para forças aéreas de mais de 20 países. É um caça de combate monomotor capaz de atingir mais de 2.000 km/h, o dobro da velocidade do som
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Mirage 2000: o Peru participa do treinamento militar com quatro caças Mirage 2000. O avião foi desenvolvido pela Dassault para a Força Aérea da França no final dos anos 1970. Também é um supersônico monomotor capaz de atingir mais de 2.000 km/h, o dobro da velocidade do som
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A-37: são oito aviões de ataque leve A-37, sendo quatro da Peru e outros quatro do Uruguai. O avião foi desenvolvido em meados da década de 1960, e uma de suas primeiras missões foi participar na Guerra do Vietnã em missões de bombardeios e apoio a helicópteros
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C-235: a França participa com uma aeronave C-235, que fica baseada na Guiana Francesa. O avião treinará ações de transporte aéreo em conjunto com outros aviões brasileiros. O bimotor turboélice foi desenvolvido pela espanhola EADS Casa, mas hoje é produzido pela Airbus
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CC-130J: o Canadá participa com dois aviões cargueiros CC-130J. Entre as missões previstas para o avião durante o treinamento militar, está o lançamento de paraquedistas brasileiros. O CC-130J é a versão mais recente do famoso cargueiro militar C-130 Hércules, em operação há mais de 60 anos
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KC-135: são dois aviões reabastecedores KC-135, um dos Estados Unidos e outro do Chile. Lançado em 1957, tem como principal função o reabastecimento de outros aviões em voo
Força Aérea Brasileira/Sargento Johnson
A-29 Super Tucano: desenvolvido pela Embraer, é utilizado em larga escala pela Força Aérea Brasileira. É um avião de ataque leve e treinamento. É o mesmo modelo utilizado pela Esquadrilha da Fumaça
Força Aérea Brasileira/Cabo V. Santos
F-5M: em operação no Brasil desde 1975, os caças F-5M passaram por uma modernização no início dos anos 2000, quando receberam radar Griffo, sistema de enlace de dados com criptografia, sistema de contramedidas eletrônicas (RWR, Chaff e Flare), mira montada no capacete e atualização do armamento
Força Aérea Brasileira/Sargento Johnson
H-36: o helicóptero é a versão da FAB do H225M, desenvolvido pela Airbus e produzido no Brasil pela Helibras. O modelo é utilizado para missões de busca e salvamento e especiais. É equipado com câmeras que possibilitam visualização em infravermelho, o que permite, por exemplo, localizar uma vítima boiando em alto-mar a quilômetros de distância. Também pode ser reabastecido em voo
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RA-1: é uma versão dos caças subsônicos (voam abaixo da velocidade do som) AMX, produzidos em parceira da Embraer com a italiana Aermacchi. O RA-1 é um avião de reconhecimento que atua em áreas de fronteira do Brasil. Além de amplo alcance, possui capacidade de coletar imagens a qualquer hora do dia ou da noite, através de modernos sensores aeroembarcados óticos e infravermelhos
Força Aérea Brasileira/Cabo V. Santos
A-1M: outra versão dos caças AMX, o A-1 entrou em operação na FAB em 1989. Em setembro de 2013, o Esquadrão Adelphi recebeu o primeiro A-1M, versão modernizada com radar multimodo, novos sistemas de navegação e mira, novos equipamentos para enganar os sistemas de guiagem de mísseis inimigos e uma cabine mais moderna, entre outras modificações
Força Aérea Brasileira/Major Romanelli
A-4: é um avião de ataque naval especialmente desenvolvido para operar a partir de porta-aviões O McDonnell Douglas A-4 Skyhawk foi desenvolvido nos anos 1950 para a Marinha dos Estados Unidos, mas segue em atividade em diversos países. O avião pertence à Marinha do Brasil
Força Aérea Brasileira/Sargento Johnson
C-105 Amazonas: o avião é capaz de realizar missões de transporte tático e logístico, lançamento de paraquedistas, cargas e evacuação médica. É utilizado na região amazônica do Brasil
Força Aérea Brasileira/Sargento Johnson
SC-105 Amazonas: é a versão de busca e salvamento do C-105 Amazonas Com um sistema eletro-óptico de busca de imagem e por espectro infra-vermelho, o novo avião pode realizar busca pelo calor, podendo detectar, por exemplo, uma aeronave encoberta pela vegetação ou uma pessoa no mar
Força Aérea Brasileira/Sargento Johnson
C-130: lançado na década de 1950, o C-130 Hércules é o avião há mais tempo em produção no mundo, com diversas atualizações. O quadrimotor turboélice é utilizado em diversas missões, como transporte tático, busca e salvamento e lançamento de paraquedistas. A FAB recebeu 29 unidades do modelo. A partir de 2019, os C-130 Hércules começarão a ser substituídos pelos novos KC-390, da Embraer
Força Aérea Brasileira/Cabo V. Santos
KC-130: é a versão do C-130 Hércules com capacidade para fazer o reabastecimento aéreo de outras aeronaves
Força Aérea Brasileira/Sargento Rezende
E-99: desenvolvido a partir do jato de transporte regional Embraer ERJ145. Tem como característica marcante a antena radar existente na sua parte superior. Ela é capaz de detectar alvos aéreos e transmitir essas informações para os centros de controle em terra. Os E-99 entraram em operação na FAB em 2002, como parte das aquisições destinadas a compor o Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam)
Força Aérea Brasileira/Sargento Johnson
R-99: também desenvolvido tendo como base o Embraer ERJ-145, o R-99 atua no monitoramento do solo e rios da Amazônia. Possui um radar que produz imagens do terreno em 3D. O R-99 realiza missões de sensoriamento remoto, busca, vigilância, observação, reconhecimento e monitoramento do espectro eletromagnético. O avião foi fundamental em 2009 na busca do acidente com o voo 447 da Air France
Força Aérea Brasileira/Sargento Manfrim
C-767: é um Boeing 767 para o transporte estratégico da FAB. É utilizado tanto para o deslocamento de tropas, como para missões humanitárias e até mesmo de autoridades. Neste ano, foi utilizado no processo de interiorização dos imigrantes venezuelanos que ingressam no Brasil por meio da fronteira com Roraima. Também já foi utilizado pelo presidente Michel Temer para viagens internacionais