Há 10 anos, na Austrália, vários aviões F-111 foram enterrados em vez de serem transformados em sucata.
A Royal Australian Air Force (RAAF) tomou essa decisão para diminuir os riscos de acidentes devido à contaminação por amianto.
O amianto é uma substância relacionada a doenças como câncer de pulmão e asbestose.
O F-111 fazia parte de um plano de eliminação de equipamentos militares especializados na Austrália.
Aviadora Kylie Gibson/Departamento de Defesa da Austrália
O descarte do avião com amianto geraria custos elevados e riscos de contaminação.
Sgt. Mark McIntyre/Departamento de Defesa da Austrália
Os F-111 foram enterrados em um aterro sanitário após a remoção de motores, instrumentos e materiais eletrônicos.
O F-111 não é um caça, mas um bombardeiro médio.
Montagem/Departamento de Defesa da Austrália
Ele foi desenvolvido pela General Dynamics para a Força Aérea dos Estados Unidos.
Al Messerschmidt/Getty Images
O F-111 pode atingir velocidades de até mach 2.5, cerca de 3.100 km/h.
Sgt. Mark McIntyre/Departamento de Defesa da Austrália
Possui geometria variável nas asas, adaptando-se a diferentes velocidades de voo.
Montagem/Departamento de Defesa da Austrália
O avião tem capacidade para transportar até 24 armas convencionais ou nucleares.
Sgt. Michelle Lucraft/Departamento de Defesa da Austrália
O apelido carinhoso do F-111 na Austrália era "porco" devido à sua habilidade de voar próximo à vegetação e caçar alvos à noite.
Aviadora Kylie Gibson/Departamento de Defesa da Austrália
O avião foi utilizado pela RAAF, que chegou a ter 43 exemplares em sua frota.
Sgt. Mark McIntyre/Departamento de Defesa da Austrália
Após deixar de operar, alguns F-111 foram preservados em museus civis, incluindo um no Museu da Aviação de Pearl Harbor, no Havaí.
Aviadora Kylie Gibson/Departamento de Defesa da Austrália
A decisão de enterrar os F-111 foi uma solução peculiar para lidar com os desafios do descarte desse avião militar.
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