Origens Misteriosas do Chester: O frango 'peitudinho' tem uma história envolta em mistérios antes de chegar à mesa.
Por razões de mercado, a Perdigão costumava limitar as informações disponíveis sobre o Chester, alimentando uma série de mitos.
Na internet, o Chester foi associado a termos como "transgênico", "monstro" e "aberração", gerando explicações complexas e intrigantes.
O Chester é, na verdade, uma marca registrada, representando um frango maior que o convencional.
Oficialmente lançado no mercado brasileiro em 1982, o Chester tornou-se popular na ceia de Natal.
Contrariamente a algumas crenças, o Chester não é uma espécie diferente de ave; é da mesma espécie que o frango convencional.
Assim como diferentes raças de cachorros, o Chester é uma variação da mesma espécie que o frango comum.
Em 1979, a Perdigão enviou técnicos aos EUA em busca de linhagens de frango e peru para diversificar seus produtos.
O Chester foi desenvolvido com foco em mais peito, sendo 70% da carne concentrada nessa região, de acordo com a Perdigão.
O Chester foi criado por meio de melhoramento genético, não sendo considerado transgênico.
O melhoramento genético é uma técnica comum na indústria de alimentos, visando aprimorar características desejáveis.
O Chester não recebe hormônios para crescimento, conforme proibido pelo Ministério da Agricultura desde 2004.
A alimentação do Chester é baseada em milho e soja, sem adição de medicamentos, antibióticos ou hormônios anabolizantes.
Apesar dos mitos, os produtores têm interesse em evitar anomalias que possam levar ao sofrimento do animal.
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