O uso de ônibus para o embarque em aeroportos ocorre devido à falta de disponibilidade das pontes telescópicas.
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A escolha do local de estacionamento do avião depende da disponibilidade de espaço nas pontes de embarque.
9.dez.2020 - Nelson ALMEIDA/AFP
As taxas de permanência no solo não são determinantes; na verdade, menos ônibus utilizados são preferíveis.
O embarque remoto é uma alternativa quando a ponte telescópica não está disponível, priorizando o atendimento a pessoas com deficiência.
Atrasos em voos anteriores podem resultar em mudanças nos planos de embarque, levando os passageiros a usar ônibus para chegar ao terminal.
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Em casos de longa permanência no solo, os aviões são direcionados para áreas remotas para liberar as pontes de embarque.
Se houver manutenção programada, o avião é encaminhado diretamente para uma área remota após o desembarque.
Em situações de segurança, como suspeita de bomba, os aviões são levados para áreas mais afastadas do terminal.
Quando a sala de embarque não comporta todos os passageiros, o embarque remoto se torna necessário.
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As equipes de aeroportos e companhias aéreas são treinadas para lidar com diversas situações, incluindo embarques remotos.
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Apesar das mudanças nos planos de embarque, a prioridade é garantir a segurança e o conforto dos passageiros durante todo o processo.
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