Denúncia de Ciro Gomes sobre corrupção em precatórios é criticada por André Roncaglia.
Roncaglia afirma que falta especificidade na acusação, tornando-a uma "fake news".
Ciro não indicou fonte para sua denúncia, o que é crucial em um caso envolvendo três poderes da República.
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A acusação de Ciro é considerada genérica e carece de detalhes específicos.
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Crimes financeiros exigem evidências concretas, que segundo Roncaglia, não foram apresentadas por Ciro.
O mercado de precatórios se expandiu após a "PEC do Calote" de 2021, mas alegações de favorecimento não foram comprovadas.
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Ciro afirmou que os R$ 93 bilhões dos precatórios foram parar nos cofres dos bancos, mas o Banco Central contradiz essa afirmação.
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Apenas 3,4% do valor total dos precatórios foi pago aos bancos, de acordo com o BC.
Dos R$ 3,18 bilhões pagos aos bancos, apenas uma parte corresponde a precatórios adquiridos de terceiros.
A maior parte dos precatórios quitados são de natureza alimentar, destinados a trabalhadores e aposentados.
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Ciro alega que houve lucro indevido para os bancos, mas o BC indica que parte dos precatórios eram de propriedade dos próprios bancos.
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A falta de evidências concretas levanta dúvidas sobre a veracidade das alegações de Ciro Gomes.
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