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Pauta econômica na Câmara e juros nos EUA são destaques da semana

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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
Destaques
No Brasil, o foco está na repercussão do Boletim Focus, que trouxe projeção de IPCA para 2023 marcando a sétima semana de queda, com a mediana em 4,98%. Para a Selic, a previsão volta a cair e alcança a marca dos 12% no fim desse ano e 9,5% no fim de 2024, enquanto a expectativa para o crescimento (PIB) sobe para 2,19% papara o ano. As projeções trazem as medianas após o otimismo com a queda dos juros gerada pela decisão o CMN de manter a meta de inflação inalterada.
Na agenda política, o presidente da Câmara convocou sessão para essa tarde às 16h, para abrir discussão sobre as pautas do arcabouço fiscal, Carf e a reforma tributária na pauta.
Nessa manhã, dando início ao segundo semestre, o mercado à vista na Europa opera em alta enquanto os índices futuros nos Estados Unidos estão com sinais mistos. Nesta segunda-feira dia (3), as bolsas americanas estão entre altas e baixas, uma vez que o feriado do Dia da Independência no país fará com que as negociações em Wall Street encerrem mais cedo hoje, por volta das 14h (horário de Brasília), com o mercado fechado na terça-feira.
A agenda permanece agitada, com os investidores aguardando pela ata da última reunião do Comitê de Mercado Aberto (Fomc), do Federal Reserve, que optou pela manutenção entre 5,00% e 5,25%, mas deve destacar que novos aumentos ainda são iminentes. Além disso, dados sobre o mercado de trabalho, como o Jolts, o ADP e, em especial, o payroll, também movimentarão a semana.
Na Europa, as bolsas operam em alta, com ganhos liderados por ações de mineradoras em meio a uma melhora do sentimento na China e apesar de novos sinais de fraqueza na manufatura da zona do euro. O apetite por risco na Europa ajuda a amenizar preocupações com o setor manufatureiro, que segue em contração. Na zona do euro, o PMI industrial caiu para 43,4 em junho, mais do que inicialmente estimado. Na Alemanha e no Reino Unido, os PMIs de manufatura também estão abaixo da marca de 50 que sinaliza queda de produção.
As bolsas asiáticas fecharam em alta, após novos sinais de reaproximação de China e EUA e um avanço na confiança do setor manufatureiro japonês. Na China continental, o Xangai Composto subiu 1,31%, a 3.243 pontos, após anúncio de que a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, viajará a Ásia na próxima quinta-feira. Já em Tóquio, o Nikkei teve alta de 1,70%, a 33.753 pontos, renovando máxima em 33 anos, após pesquisa do Banco do Japão (BoJ), mostrar que o sentimento de grandes fabricantes do Japão melhorou pela primeira vez em sete trimestres.
O bom humor na região asiática também reage com os novos sinais de desaceleração da inflação nos EUA, o que pode levar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) a ser mais comedido em futuros aumentos de juros. O índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) industrial da China recuou de 50,9 em maio para 50,5 em junho. No entanto, o dado veio um pouco mais forte que o esperado.
As opiniões emitidas neste texto são de responsabilidade exclusiva da equipe de Research do PagBank e elaboradas por analistas certificados. O PagBank PagSeguro e a Redação do UOL não têm nenhuma responsabilidade por tais opiniões. A única intenção é fornecer informações sobre o mercado e produtos financeiros, baseadas em dados de conhecimento público, conforme fontes devidamente indicadas, de modo que não representam nenhum compromisso e/ou recomendação de negócios por parte do UOL. As informações fornecidas por terceiros e/ou profissionais convidados não expressam a opinião do UOL, nem de quaisquer empresas de seu grupo, não se responsabilizando o UOL pela sua veracidade ou exatidão. Os produtos de investimentos mencionados neste material podem não ser adequados para todos os perfis de investidores que, antes de qualquer decisão, deverão preencher o questionário de suitability para a identificação do seu perfil de investidor e da compatibilidade do produto de investimento escolhido. As informações aqui veiculadas não devem ser consideradas como a única fonte para o processo decisório do investidor, sendo recomendável que este busque orientação independente e leia atentamente os materiais técnicos relativos a cada produto. As projeções e preços apresentados estão sujeitos a variações e podem impactar os portfolios de investimento, causando perdas aos investidores. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Este conteúdo não deve ser reproduzido no todo ou em parte, redistribuído ou transmitido para qualquer outra pessoa sem o consentimento prévio do UOL.
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