Economia da China, prévia do PIB no Brasil e balanços são destaques do dia

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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
Destaques do dia
As ações asiáticas fecharam a segunda-feira (17) com perdas generalizadas, enquanto os futuros americanos e as bolsas europeias seguem o mesmo caminho e operam em baixa, depois que dados vindos da China vieram mais fracos que o esperado, elevando assim as preocupações sobre a recuperação do gigante asiático.
Os investidores continuam acompanhando a temporada de balanços de grandes empresas americanas e dados do varejo e indústria nos EUA, enquanto no Brasil sai o IBC-Br de maio.
Nos EUA, a temporada de resultados ganha força esta semana com a divulgação dos balanços de grandes instituições financeiras, como Bank of America, Morgan Stanley e Goldman Sachs. As gigantes da tecnologia Tesla e Netflix também vão soltar seus números nesta semana.
Na Europa, as principais bolsas abriram em queda com os investidores preocupados sobre a recuperação chinesa. Os principais setores afetados foram de mineração, siderurgia e petróleo, com as ações de grandes empresas apresentando fortes quedas. Essa semana ainda será marcada por dados de inflação na zona do euro e do Reino Unido, com foco nas reuniões de ministros de finanças e presidentes de bancos centrais do G20, na Índia.
Na China, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 6,3% em relação ao ano anterior, abaixo da previsão mediana de 7,1% dos economistas consultados pela Bloomberg. A produção industrial subiu 4,4% similar ao igual período do ano anterior. Já as vendas do varejo avançaram 3,1% em junho, na comparação anual. Refletindo a piora do PIB as bolsas asiáticas fecharam no vermelho, com o índice Xangai composto caindo 0,87% e o Shenzen composto 0,51%. Já em Hong-Kong, não houve negócios hoje por alerta de tufão e no Japão por conta do feriado.
No Brasil, a espera é pela divulgação do IBC-Br, índice de atividade econômica do Banco Central, considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). O Índice Geral de Preços 10 (IGP-10) se manteve em deflação e caiu 1,10% em julho, embora num ritmo mais lento do que em junho, quando preços recuaram 2,20%, segundo divulgação da Fundação Getúlio Vargas. Com esse resultado, o índice acumula variação de -5,20% no ano e de -7,89% em 12 meses.
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