Inflação no Brasil e no mundo, Oracle e o que mais mexe com a Bolsa hoje

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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
O principal destaque do dia no Brasil é a divulgação do IPCA de agosto. O índice de inflação medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é importante para sabermos o que esperar da decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) sobre os juros na próxima reunião, nos dias 19 e 20 de setembro.
Os índices futuros americanos operam em baixa, puxados pelos resultados da Oracle. A empresa de software divulgou números decepcionantes nas vendas de serviços de nuvem no trimestre encerrado em agosto. Investidores ainda se preparam para o índice de preços ao consumidor (CPI), a ser divulgado na quarta-feira (13). Com a proximidade do novo encontro do Fed (Federal Reserve, o Banco Central dos Estados Unidos), o dado de inflação se torna ainda mais relevante, podendo impactar a decisão sobre os juros no país.
Na Europa, os mercados operam sem direção única após os ganhos da véspera. Os investidores repercutem hoje a divulgação dos preços no atacado na Alemanha, que subiram 0,2% em agosto. Já o índice de expectativas econômicas subiu de -12,3 pontos para -11,4 pontos em setembro, segundo pesquisa divulgada pelo instituto alemão ZEW — resultado que surpreendeu o mercado. No Reino Unido, a taxa de desemprego chegou a 4,3% no trimestre encerrado julho, em linha com as previsões. O Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) do país também informou que o salário semanal médio, excluindo bônus, cresceu 7,8% no mesmo período, mantendo o ritmo do trimestre encerrado em junho. O acréscimo é o maior já registrado desde o início da pesquisa, em 2001. Paralelamente, os mercados também aguardam a decisão do BCE (Banco Central Europeu) sobre os juros, que será conhecida na quinta-feira (14).
As Bolsas asiáticas fecharam de forma mista, apesar da alta das construtoras chinesas. Hoje ainda serão divulgadas a taxa de desemprego da Coreia do Sul e o índice de preços ao produtor (PPI) do Japão, ambos referentes a agosto. Na China, o Xangai Composto teve queda de 0,18%, e o Shenzhen Composto fechou praticamente estável, com recuo de 0,08%. Em Tóquio, o índice Nikkei subiu 0,95%, enquanto o Hang Seng de Hong Kong caiu 0,39%. O sul-coreano Kospi registrou queda de 0,79%, e o Taiex de Taiwan subiu 0,85%.
O preço do petróleo opera em alta, com o barril do tipo Brent superando os US$ 91. As cotações de minério de ferro na China também fecharam com forte alta.
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