Guerra mantém tensão nos mercados, que operam sem tendência; veja destaques
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Veja a análise do dia no vídeo a seguir, confira os destaques noticiosos mais abaixo e tenha um bom dia de investimentos:
Guerra entre Israel e Hamas é foco no Brasil nesta terça-feira. O mercado acompanha nos efeitos do preço do petróleo e a inflação global. No campo político, o diretor de política monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse em entrevista na segunda-feira (9) que o Copom acompanhará de perto o desenvolvimento do conflito no Oriente Médio, com foco especial no efeito inflacionário que uma elevação no preço do petróleo pode ocasionar no país. Entretanto, ele disse que o cenário da próxima reunião ainda sugere uma redução de 0,50 ponto percentual na Selic. Na quarta-feira (11), o IBGE divulgará o IPCA de setembro.
Nos EUA, futuros dos principais índices das Bolsas têm leve valorização. Apesar de um início de pregão negativo na segunda, causado pela aversão ao risco após o anúncio da guerra entre Israel e Hamas, as Bolsas fecharam o dia no positivo. Os investidores aguardaram uma maior clareza sobre o futuro do conflito e seus efeitos para a economia global, em especial o preço do barril de petróleo. Sem dados relevantes para esta terça, os investidores estarão atentos aos discursos do Fed sobre juros e o risco inflacionário que a guerra no Oriente Médio pode causar.
Bolsas europeias operam em alta nesta terça. O mercado busca refletir o movimento nos EUA no final de segunda. Os investidores devem acompanhar o discurso da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, em busca de sinalizações sobre como o órgão deve conduzir a política monetária da zona euro nos próximos meses. A guerra entre Israel e Hamas segue no radar.
Na Ásia, as Bolsas fecharam de forma mista. O mercado asiático repercutiu o conflito no Oriente Médio, além das preocupações com a desaceleração da economia chinesa. Os problemas no setor imobiliário chinês também seguem no radar, após a Country Garden afirmar que não deve conseguir pagar todas as suas obrigações no exterior. Em Tóquio, o índice japonês Nikkei apresentou alta de 2,43%. Em Hong Kong, o Hang Seng teve valorização de 0,84%, enquanto o Kospi caiu 0,26% na Coreia do Sul. Na China, o Shangai Composto reduziu 0,7%, e o Shenzen Composto desvalorizou 0,38%.
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