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Dia tem dados de inflação, última reunião do Copom e tensão no Congresso

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Bom dia, investidores,

Veja quais são os destaques desta terça (10):

  • IBGE divulga o IPCA de novembro
  • Começa hoje a última reunião do Copom de 2024
  • Congresso trava votação do pacote fiscal e da reforma tributária
  • Comércio da China desacelera em novembro

IBGE divulga o IPCA de novembro

  • Às 9h, o IBGE apresenta o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de novembro, principal indicador de inflação no Brasil.
  • Com o acumulado de 12 meses em 4,76% até outubro, o dado será decisivo para avaliar se a inflação de 2024 pode ultrapassar o teto da meta de 4,5%.
  • O resultado tem influência direta sobre a política de juros do Banco Central.

Começa hoje a última reunião do Copom de 2024

  • Começa hoje a última reunião do ano do Copom (Comitê de Política Monetária).
  • O Banco Central decidirá sobre a taxa Selic sob a liderança de Roberto Campos Neto pela última vez.
  • Amanhã (11), no fim do dia, o Copom divulgará sua decisão a respeito da taxa Selic.
  • A decisão sobre a taxa Selic será divulgada na quarta-feira (11), às 18h30.
  • Especialistas esperam um aumento de até 1 ponto percentual, sinalizando uma postura mais firme para conter a pressão inflacionária.
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Congresso trava votação do pacote fiscal e da reforma tributária

  • Arthur Lira e Rodrigo Pacheco alertaram Lula sobre o clima tenso no Congresso, destacando que a liberação das emendas parlamentares é essencial para viabilizar a votação do pacote de gastos e da regulamentação da reforma tributária ainda este ano.
  • O clima no Congresso se deteriorou após a decisão do ministro Flávio Dino, do STF, que manteve as regras mais rígidas para o pagamento das emendas parlamentares.
  • Entre as medidas anunciadas, estão portarias para acelerar a execução das emendas de comissão e as chamadas "emendas Pix".

Comércio da China desacelera em novembro

  • Os dados comerciais da China em novembro vieram abaixo das expectativas, com as exportações crescendo 6,7% e as importações caindo 3,9%.
  • Apesar do superávit de US$ 97,44 bilhões, maior que o previsto, o resultado reflete o enfraquecimento da demanda global e interna.
  • Para o Brasil, maior fornecedor de commodities à China, a desaceleração pode significar menor demanda por soja, minério de ferro e carne, além de pressão negativa sobre os preços.

Veja o fechamento de dólar e Bolsa na segunda (9)

  • Dólar: 0,20%, a R$ 6,0829.
  • B3 (Ibovespa): 1,00%, aos 127.210,19 pontos.

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