Bolsa chega a cair 1,7% durante o dia, mas inverte e fecha em alta de 0,32%
O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, operou em queda durante a maior parte desta quarta-feira (16) e chegou a cair 1,7%, logo após a agência de classificação de risco Fitch rebaixar o Brasil e tirar seu selo de bom pagador. No fim da sessão, no entanto, a Bolsa inverteu o movimento e fechou em alta de 0,32%, a 45.015,84 pontos.
Na véspera, a Bovespa havia subido 0,28%.
A alta de hoje foi puxada, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da Vale e do banco Bradesco.
O dia foi de importantes acontecimentos para o mercado. Além do rebaixamento do Brasil pela Fitch, os investidores também estavam de olho na possível saída do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, na sessão do STF (Supremo Tribunal Federal) para definir as regras para o processo de impeachment, além da decisão sobre os juros nos EUA.
Vale e Bradesco sobem
As ações ordinárias da Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, avançaram 2,87%, a R$ 13,25. As preferenciais (VALE5), que dão prioridade na distribuição de dividendos, ganharam 1,95%, a R$ 10,48.
Os papéis do Bradesco (BBDC4) fecharam em alta de 0,87%, a R$ 20,95.
Dólar sobe 1,24%, a R$ 3,925
O dólar comercial operou em alta e chegou até a encostar em R$ 3,97 logo após o rebaixamento pela Fitch, mas depois reduziu a alta e fechou o dia com valorização de 1,24%, a R$ 3,925 na venda.
É o maior valor de fechamento desde 21 de outubro, quando o dólar fechou a R$ 3,943.
Na véspera, a moeda norte-americana havia caído 0,25%.
Bolsas internacionais
A maioria das principais Bolsas de Valores da Europa fechou em alta nesta terça-feira.
- Portugal: +1,23%
- Inglaterra: +72%
- França: +0,22%
- Alemanha: +0,18%
- Espanha: -0,01%
- Itália: -0,29%
As principais Bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam em alta. Japão saltou 2,6%.
- Japão: +2,61%
- Austrália: +2,42%
- Hong Kong: +2,01%
- Coreia do Sul: +1,88%
- Taiwan: +1,38%
- Cingapura: +0,9%
- China: +0,19%.
(Com Reuters)
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